Evento na Câmara debate memória tropeira
O último dia 19 de setembro foi o primeiro Dia da Memória Tropeira em Curitiba – criado por uma lei (14.569/2014) aprovada no Legislativo em novembro de 2014. Em comemoração à data, o autor da iniciativa, Jorge Bernardi (PDT), vai promover na Câmara Municipal um evento que pretende “alavancar” o projeto de resgate da história do tropeirismo. A atividade inicia às 14 horas de sexta-feira (25), no auditório do Anexo II.
Questões como debater quais são as perspectivas para levar à frente o projeto do tropeirismo; como fazer a ideia chegar à Fundação Cultural de Curitiba, associando o conceito à educação e aos esportes e ao mesmo tempo mobilizar o próprio prefeito Gustavo Fruet; como contribuir para o resgate histórico e incentivar o turismo a partir desse projeto; e como elaborar um livro sobre folclore relativo ao tema serão debatidas na ocasião.
“A intenção não saiu do papel”, afirmou Bernardi, ao avaliar o que foi realizado em comemoração à data este ano. Ele lembrou que, em 2014, a Câmara promoveu uma audiência pública para debater o tema, quando se criou a Carta do Tropeirismo.
“Propôs-se a criação do arquétipo do paranaense para marcar esse traço da cultura do estado; a transformação do Parque dos Tropeiros de Curitiba em Centro de Difusão Cultural, Estudos, Pesquisas e Capacitação Profissional aliando entidades do Terceiro Setor e iniciativa privada; maior incentivo ao turismo; apoio a cavalgadas e festivais culturais; incentivo à criação de cartilhas sobre o assunto; acrescentar nas grades escolares das escolas de ensino fundamental disciplinas sobre o tema”, elencou.
De acordo com o parlamentar, no evento de sexta-feira estará presente “um dos mais entusiastas do tropeirismo”, o escritor Carlos Solera, autor de dois livros sobre o assunto e presidente do Núcleo de Amigos da Terra e da Água; o também escritor professor Velocino Fernandes; o professor Silvestre Gomes, criador do Jogo Tropeiro; Henrique Paulo Schmidln (Vitamina); Carlos Zatti, representante do Instituto Histórico Geográfico do Paraná; e o professor Aymoré Índio do Brasil, da Secretaria da Cultura.
“Uma das grandes questões seria reativar o Parque dos Tropeiros, localizado na Cidade Industrial de Curitiba. O local está abandonado. As gestões de Solera, com apoio do meu gabinete, ainda não conseguiram impulsionar o projeto, que esbarra em questões burocráticas e legais”, apontou Bernardi.
Questões como debater quais são as perspectivas para levar à frente o projeto do tropeirismo; como fazer a ideia chegar à Fundação Cultural de Curitiba, associando o conceito à educação e aos esportes e ao mesmo tempo mobilizar o próprio prefeito Gustavo Fruet; como contribuir para o resgate histórico e incentivar o turismo a partir desse projeto; e como elaborar um livro sobre folclore relativo ao tema serão debatidas na ocasião.
“A intenção não saiu do papel”, afirmou Bernardi, ao avaliar o que foi realizado em comemoração à data este ano. Ele lembrou que, em 2014, a Câmara promoveu uma audiência pública para debater o tema, quando se criou a Carta do Tropeirismo.
“Propôs-se a criação do arquétipo do paranaense para marcar esse traço da cultura do estado; a transformação do Parque dos Tropeiros de Curitiba em Centro de Difusão Cultural, Estudos, Pesquisas e Capacitação Profissional aliando entidades do Terceiro Setor e iniciativa privada; maior incentivo ao turismo; apoio a cavalgadas e festivais culturais; incentivo à criação de cartilhas sobre o assunto; acrescentar nas grades escolares das escolas de ensino fundamental disciplinas sobre o tema”, elencou.
De acordo com o parlamentar, no evento de sexta-feira estará presente “um dos mais entusiastas do tropeirismo”, o escritor Carlos Solera, autor de dois livros sobre o assunto e presidente do Núcleo de Amigos da Terra e da Água; o também escritor professor Velocino Fernandes; o professor Silvestre Gomes, criador do Jogo Tropeiro; Henrique Paulo Schmidln (Vitamina); Carlos Zatti, representante do Instituto Histórico Geográfico do Paraná; e o professor Aymoré Índio do Brasil, da Secretaria da Cultura.
“Uma das grandes questões seria reativar o Parque dos Tropeiros, localizado na Cidade Industrial de Curitiba. O local está abandonado. As gestões de Solera, com apoio do meu gabinete, ainda não conseguiram impulsionar o projeto, que esbarra em questões burocráticas e legais”, apontou Bernardi.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba