Estudantes e vereadores discutem o passe livre
O auditório do Anexo II da Câmara de Curitiba ficou lotado de estudantes que participaram da audiência pública para discutir o passe livre. A sessão foi convocada pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação da Casa para debater e avaliar os aspectos de legalidade e viabilidade dos projetos dos vereadores Beto Moraes (PL) e Pastor Gilso de Freitas (PL) que tratam do assunto. Para o presidente da comissão, vereador Jônatas Pirkiel (PL), "não há constrangimento dos parlamentares em fornecer informações sobre a questão". Os estudantes, por outro lado, exigem nova audiência com a presença do prefeito Beto Richa.
O gerente de Operação do Transporte Coletivo da Urbs, Luiz Filla, participou da sessão para prestar todos os esclarecimentos das questões levantadas pelos estudantes. O técnico explicou que "a Urbs, empresa gerenciadora do transporte coletivo, não é contra o passe livre aos estudantes. Mas, com novas isenções, os usuários pagarão a conta. É preciso encontrar outra fonte de recursos". Explicou, ainda, que 22 mil estudantes estão cadastrados e são atendidos com o passe livre. E que as isenções, englobando idosos, carteiros, operadores, militares e outras categorias beneficiadas, somam R$ 531 mil por mês. Isso significa que as isenções contam 16% no valor da tarifa. Lembrou, também, que a empresa não tem lucro.
Reivindicação
Os vereadores participantes concordam com a reivindicação dos estudantes. Para os parlamentares, é uma luta histórica. A vereadora Professora Josete (PT) afirmou que “o passe livre escolar é uma bandeira nacional” e comparou Curitiba com a cidade de Porto Alegre, que possui aproximadamente 1,36 milhão de habitantes, onde 340 mil são estudantes e deste número 156 mil são beneficiados com o meio passe livre, o que corresponde a 45,8% da população.
Compuseram a mesa, além de Pirkiel, os vereadores Tito Zeglin (PDT), Professora Josete, Paulo Salamuni (PV), Nely Almeida (PSDB), Sérgio Ribeiro (PV), Roberto Hinça (PDT), Valdenir Dias (PTB), todos membros da comissão, o vereador Beto Moraes (PL), Gabriela Teles, representante da União Curitibana dos Estudantes Secundaristas (UCES); Frederico Neto, estudante do 3º ano de Direito da Unibrasil, Marilena Silva, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sismuc), e Ronaldo Sérgio da Silveira, diretor do Sindicato do Magistério (Sismmac).
Estiveram presentes, ainda, os vereadores André Passos (PT), Roseli Isidoro (PT), Serginho do Posto (sem partido) e Julieta Reis (PSB), além de representantes de associações de moradores.
O gerente de Operação do Transporte Coletivo da Urbs, Luiz Filla, participou da sessão para prestar todos os esclarecimentos das questões levantadas pelos estudantes. O técnico explicou que "a Urbs, empresa gerenciadora do transporte coletivo, não é contra o passe livre aos estudantes. Mas, com novas isenções, os usuários pagarão a conta. É preciso encontrar outra fonte de recursos". Explicou, ainda, que 22 mil estudantes estão cadastrados e são atendidos com o passe livre. E que as isenções, englobando idosos, carteiros, operadores, militares e outras categorias beneficiadas, somam R$ 531 mil por mês. Isso significa que as isenções contam 16% no valor da tarifa. Lembrou, também, que a empresa não tem lucro.
Reivindicação
Os vereadores participantes concordam com a reivindicação dos estudantes. Para os parlamentares, é uma luta histórica. A vereadora Professora Josete (PT) afirmou que “o passe livre escolar é uma bandeira nacional” e comparou Curitiba com a cidade de Porto Alegre, que possui aproximadamente 1,36 milhão de habitantes, onde 340 mil são estudantes e deste número 156 mil são beneficiados com o meio passe livre, o que corresponde a 45,8% da população.
Compuseram a mesa, além de Pirkiel, os vereadores Tito Zeglin (PDT), Professora Josete, Paulo Salamuni (PV), Nely Almeida (PSDB), Sérgio Ribeiro (PV), Roberto Hinça (PDT), Valdenir Dias (PTB), todos membros da comissão, o vereador Beto Moraes (PL), Gabriela Teles, representante da União Curitibana dos Estudantes Secundaristas (UCES); Frederico Neto, estudante do 3º ano de Direito da Unibrasil, Marilena Silva, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sismuc), e Ronaldo Sérgio da Silveira, diretor do Sindicato do Magistério (Sismmac).
Estiveram presentes, ainda, os vereadores André Passos (PT), Roseli Isidoro (PT), Serginho do Posto (sem partido) e Julieta Reis (PSB), além de representantes de associações de moradores.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba