Especialistas defendem ação conjunta contra a violência
Todos contra a violência numa ação conjunta dos governos municipal, estadual e federal. Esta é a proposta dos participantes de reunião pública realizada nesta quinta-feira (29), na Câmara de Curitiba. Organizada pelo presidente da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Casa, vereador Pedro Paulo (PT), a discussão serviu para identificar as causas do alto índice de criminalidade na cidade. Agora, os integrantes da comissão devem analisar as questões debatidas e tentar melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, apresentando sugestões de políticas públicas de prevenção contra a violência.
Os especialistas são unânimes em defender o trabalho conjunto, independente de bandeira, e a mobilização popular para cobrar do poder público as ações para reduzir a violência. Para Luiz Juvêncio, presidente do Conselho Tutelar de Curitiba, “a violência já reflete na família. Ações isoladas não servem para combatê-la. É preciso pensar em campanhas integradas.”
Mudança
“O governo federal está mudando a cara da segurança pública no País, com a implantação do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). Desenvolvido pelo Ministério da Justiça, as ações são voltadas ao combate à criminalidade no País. O projeto articula políticas de segurança com ações sociais, prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam à violência, com estratégias de ordenamento social e segurança pública”, diz o coordenador do programa no Paraná, Benjamin Zanlorenci Júnior.
Ele adiantou que nesta nova metodologia de trabalho a Secretaria Nacional de Segurança reconhece 12 áreas críticas no País, com altos índices de criminalidade. No Estado, vai atuar em Curitiba e nos municípios de Almirante Tamandaré, Araucária, Colombo, São José dos Pinhais e Piraquara.
Valores
A Secretaria Municipal Antidrogas também atua na prevenção. Para o diretor Antônio Luís Corati, que representou o secretário Fernando Francischini, “somos reféns do medo. Precisamos desenvolver a educação, que começa dentro da família. As crianças estão perdendo os valores.” Destacou, ainda, a importância da religião, principalmente na família, e afirmou que é preciso buscar meios intelectuais para reverter este quadro de violência. Os participantes da reunião pública concordam que “chegou a hora de arregaçar as mangas, sair do discurso e partir para ações.”
Da reunião também participaram Carla Mocelin, assessora de Ação Social da Fiep (Federação das Indústrias do Paraná); Adriano Mário Gizzoni, diretor de Proteção Social Especial da Fundação de Ação Social; José Carlos Felipus Costa, inspetor da Guarda Municipal; Paulo Pedron, presidente do Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (Idea), e os vereadores Elias Vidal (PP) e Tico Kuzma (PSB), integrantes da Comissão de Segurança.
Os especialistas são unânimes em defender o trabalho conjunto, independente de bandeira, e a mobilização popular para cobrar do poder público as ações para reduzir a violência. Para Luiz Juvêncio, presidente do Conselho Tutelar de Curitiba, “a violência já reflete na família. Ações isoladas não servem para combatê-la. É preciso pensar em campanhas integradas.”
Mudança
“O governo federal está mudando a cara da segurança pública no País, com a implantação do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). Desenvolvido pelo Ministério da Justiça, as ações são voltadas ao combate à criminalidade no País. O projeto articula políticas de segurança com ações sociais, prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam à violência, com estratégias de ordenamento social e segurança pública”, diz o coordenador do programa no Paraná, Benjamin Zanlorenci Júnior.
Ele adiantou que nesta nova metodologia de trabalho a Secretaria Nacional de Segurança reconhece 12 áreas críticas no País, com altos índices de criminalidade. No Estado, vai atuar em Curitiba e nos municípios de Almirante Tamandaré, Araucária, Colombo, São José dos Pinhais e Piraquara.
Valores
A Secretaria Municipal Antidrogas também atua na prevenção. Para o diretor Antônio Luís Corati, que representou o secretário Fernando Francischini, “somos reféns do medo. Precisamos desenvolver a educação, que começa dentro da família. As crianças estão perdendo os valores.” Destacou, ainda, a importância da religião, principalmente na família, e afirmou que é preciso buscar meios intelectuais para reverter este quadro de violência. Os participantes da reunião pública concordam que “chegou a hora de arregaçar as mangas, sair do discurso e partir para ações.”
Da reunião também participaram Carla Mocelin, assessora de Ação Social da Fiep (Federação das Indústrias do Paraná); Adriano Mário Gizzoni, diretor de Proteção Social Especial da Fundação de Ação Social; José Carlos Felipus Costa, inspetor da Guarda Municipal; Paulo Pedron, presidente do Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (Idea), e os vereadores Elias Vidal (PP) e Tico Kuzma (PSB), integrantes da Comissão de Segurança.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba