Escolas poderão treinar alunos para emergências
Projeto que prevê a obrigatoriedade dos estabelecimentos de ensino municipal e particular de viabilizar o treinamento de seus alunos de 1ª a 4ª série sobre primeiros socorros para atendimento emergencial às vítimas recebeu substitutivo geral na Câmara de Curitiba. A proposta do vereador Roberto Hinça (PDT) é que as escolas incluam em seus currículos informações para instruir e preparar os estudantes sobre como proceder em casos de acidentes de qualquer natureza e os procedimentos que devem tomar na busca de informar terceiros maiores de idade ou órgãos disponíveis para o atendimento de emergência.
O parlamentar argumenta que “sabemos que, momentos após o acidente, principalmente as duas primeiras horas, são os mais importantes para se garantir a recuperação ou a sobrevivência das pessoas feridas. Mas nossas crianças não estão preparadas com nenhum tipo de conhecimento de como se comportar mediante a situação, seja com vítimas entre seus familiares ou terceiros. Portanto, é fundamental que recebam as instruções corretas de como agir. É preciso saberem, por exemplo, que em situações de emergência devem se manter calmas e ter em mente que o melhor a fazer é chamar o atendimento emergencial o mais rápido possível, para não comprometer mais a saúde da vítima”.
Matéria
Hinça sugere que em todos os anos letivos correspondentes de 1ª a 4ª série, as escolas apliquem em matéria que lhes convier, de acordo com o conteúdo programático educacional, as informações necessárias para preparar os alunos sobre como proceder em acidentes domésticos ou de qualquer natureza. Além das aulas, os estudantes devem receber, no início do ano letivo, cartilha explicativa ou outro material equivalente compatível com as informações de conhecimento didático para ser repassado aos familiares.
Entre outras informações, deverão constar todos os números de telefones de emergência: Corpo de Bombeiros, Siate, polícias Militar e Rodoviária.
O parlamentar argumenta que “sabemos que, momentos após o acidente, principalmente as duas primeiras horas, são os mais importantes para se garantir a recuperação ou a sobrevivência das pessoas feridas. Mas nossas crianças não estão preparadas com nenhum tipo de conhecimento de como se comportar mediante a situação, seja com vítimas entre seus familiares ou terceiros. Portanto, é fundamental que recebam as instruções corretas de como agir. É preciso saberem, por exemplo, que em situações de emergência devem se manter calmas e ter em mente que o melhor a fazer é chamar o atendimento emergencial o mais rápido possível, para não comprometer mais a saúde da vítima”.
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Hinça sugere que em todos os anos letivos correspondentes de 1ª a 4ª série, as escolas apliquem em matéria que lhes convier, de acordo com o conteúdo programático educacional, as informações necessárias para preparar os alunos sobre como proceder em acidentes domésticos ou de qualquer natureza. Além das aulas, os estudantes devem receber, no início do ano letivo, cartilha explicativa ou outro material equivalente compatível com as informações de conhecimento didático para ser repassado aos familiares.
Entre outras informações, deverão constar todos os números de telefones de emergência: Corpo de Bombeiros, Siate, polícias Militar e Rodoviária.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba