Escolas podem ter aulas de capoeira
Escolas da rede municipal de ensino poderão incluir conteúdos teórico e prático de capoeira entre as atividades da disciplina de educação física. A inclusão será optativa e consta em projeto do vereador Mestre Déa (sem partido). A proposta do parlamentar é que a Secretaria Municipal da Educação fomente, também, de forma optativa, a prática do esporte em suas atividades extra-curriculares, com contraturno escolar.
Mestre Déa, ao justificar sua iniciativa, argumenta que “o processo de conscientização do valor cultural da capoeira (arte esportiva genuinamente brasileira, com profundos reflexos histórico-sociais) é reconhecido pelo MEC, que sugeriu a matéria como disciplina do currículo de educação física”. O parlamentar destaca, ainda, que “o estudo teórico e a prática do jogo de capoeira são fundamentais para dar formação sobre a cultura afro-brasileira, trabalhando a questão da etnia e cidadania, desde o início da formação educacional.”
Conscientização
O objetivo principal do projeto em apreciação na Câmara de Curitiba é o de “atingir a consciência do aluno, ajudando na formação de seres humanos capazes de lidar com as diferenças, tornando-se mais livres de preconceitos e mais tolerantes”, destaca Mestre Déa, lembrando que na valorização sócio-cultural da capoeira está o resgate da auto-estima, da cultura e da ancestralidade, principalmente de negros, que são os que mais sofrem com o preconceito e a violência.
Mestre Déa, ao justificar sua iniciativa, argumenta que “o processo de conscientização do valor cultural da capoeira (arte esportiva genuinamente brasileira, com profundos reflexos histórico-sociais) é reconhecido pelo MEC, que sugeriu a matéria como disciplina do currículo de educação física”. O parlamentar destaca, ainda, que “o estudo teórico e a prática do jogo de capoeira são fundamentais para dar formação sobre a cultura afro-brasileira, trabalhando a questão da etnia e cidadania, desde o início da formação educacional.”
Conscientização
O objetivo principal do projeto em apreciação na Câmara de Curitiba é o de “atingir a consciência do aluno, ajudando na formação de seres humanos capazes de lidar com as diferenças, tornando-se mais livres de preconceitos e mais tolerantes”, destaca Mestre Déa, lembrando que na valorização sócio-cultural da capoeira está o resgate da auto-estima, da cultura e da ancestralidade, principalmente de negros, que são os que mais sofrem com o preconceito e a violência.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba