Escola pode oferecer educação anti-racista
Preocupado com o preconceito, o vereador Manassés Oliveira (PPS) apresentou projeto de lei que prevê a educação anti-racista e antidiscriminatória na rede municipal de ensino. O documento está tramitando na Câmara de Curitiba.
De acordo com o projeto, o conteúdo será oferecido nos currículos escolares não como disciplina específica, visando o crescimento pessoal e a construção da cidadania a partir de valores éticos. Para tanto, deverá ser apresentado por profissionais através de cursos de capacitação e assessoramento para o desenvolvimento do trabalho.
Problema social
Para Manassés, “o preconceito é um dos principais problemas sociais do Brasil, em que as minorias são desrespeitadas e sofrem diferentes maneiras de discriminação”, comenta.
A idéia de desenvolver o projeto na escola é baseada no fato de que a discriminação, muitas vezes, é despertada desde a infância, fase em que se recebem os fundamentos da criação, educação e cultura, fatores determinantes do caráter e do comportamento social do indivíduo. “A aprendizagem não deve se basear apenas em matérias de cunho científico e específico mas, também, no desenvolvimento de cidadãos mais justos e humanos”, justifica o parlamentar.
De acordo com o projeto, o conteúdo será oferecido nos currículos escolares não como disciplina específica, visando o crescimento pessoal e a construção da cidadania a partir de valores éticos. Para tanto, deverá ser apresentado por profissionais através de cursos de capacitação e assessoramento para o desenvolvimento do trabalho.
Problema social
Para Manassés, “o preconceito é um dos principais problemas sociais do Brasil, em que as minorias são desrespeitadas e sofrem diferentes maneiras de discriminação”, comenta.
A idéia de desenvolver o projeto na escola é baseada no fato de que a discriminação, muitas vezes, é despertada desde a infância, fase em que se recebem os fundamentos da criação, educação e cultura, fatores determinantes do caráter e do comportamento social do indivíduo. “A aprendizagem não deve se basear apenas em matérias de cunho científico e específico mas, também, no desenvolvimento de cidadãos mais justos e humanos”, justifica o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba