Escola Dona Carola visita a Câmara e pede obras no Pilarzinho
“Em uma pesquisa feita por nós, alunos do 9º ano do Ensino fundamental da Escola Estadual Dona Carola, que foi um levantamento entre colegas de classe e moradores do Pilarzinho, observamos que o bairro precisa muito de ajuda”, diz a carta entregue nesta quinta-feira (26) à Câmara Municipal de Curitiba. O documento faz parte de uma atividade escolar coordenada pela professora Luciane Rodrigues, que leciona Geografia no colégio, e foi discutido hoje no plenário do Legislativo.
Diferente do que aconteceria num dia normal de sessão plenária, quem debateu o teor da carta e as necessidades do bairro Pilarzinho não foram os 38 vereadores da Câmara Municipal. Os próprios jovens assumiram os assentos e conversaram com o relator do Plano Diretor, Jonny Stica (PT), sobre aquilo que perceberam ao pesquisar a situação do bairro. “É importante ter esse retorno da comunidade, e que vocês vejam como isso funciona, pois ouvir a população e ajudar com essas demandas é parte importante do trabalho do vereador”, disse o parlamentar.
Estimulados a discutir o assunto, alguns estudantes até “substituíram” as placas dos titulares da bancada pelos seus próprios nomes e apelidos. “Eu queria que eles vissem como funciona a Câmara Municipal, que tivessem essa experiência”, comentou a professora Luciane Rodrigues. Ela relatou ter trabalhado em sala de aula com projetos de lei cujo teor altera a geografia da cidade. “Só que tivemos alguma dificuldade em localizar os projetos de lei, em entender o andamento, daí que a visita hoje foi muito boa para aprofundar isso”, disse.
Os alunos visitaram todas as dependências do Palácio Rio Branco, prédio histórico que sedia as sessões plenárias da Câmara Municipal, e ouviram palestras dos servidores Valéria Nogueira (Cerimonial), Cristina Fonseca de Jesus (Escola do Legislativo) e Alberto Glaser (mandato do vereador Jonny Stica). “A experiência foi boa e já conta como uma atividade-piloto para a Escola do Legislativo”, comentou Cristina Fonseca, “pois um dos nossos objetivos é ter uma Câmara Mirim, um Parlamento Jovem aqui na cidade”.
Na carta, os 24 jovens reclamam que a pesquisa no Pilarzinho mostrou várias ruas sem pavimentação, sem iluminação “e nem mesmo calçadas”. “A falta de pavimentação é uma ameaça aos pedestres, pois esses têm que transitar pela rua entre os carros, colocando suas vidas em risco para se locomover no bairro”, escreveram os estudantes. Eles também pediram mais equipamentos esportivos e culturais. O vereador Jonny Stica se encarregou de apresentar o documento ao presidente da Câmara, Ailton Araujo (PSC), e aos secretários municipais.
Diferente do que aconteceria num dia normal de sessão plenária, quem debateu o teor da carta e as necessidades do bairro Pilarzinho não foram os 38 vereadores da Câmara Municipal. Os próprios jovens assumiram os assentos e conversaram com o relator do Plano Diretor, Jonny Stica (PT), sobre aquilo que perceberam ao pesquisar a situação do bairro. “É importante ter esse retorno da comunidade, e que vocês vejam como isso funciona, pois ouvir a população e ajudar com essas demandas é parte importante do trabalho do vereador”, disse o parlamentar.
Estimulados a discutir o assunto, alguns estudantes até “substituíram” as placas dos titulares da bancada pelos seus próprios nomes e apelidos. “Eu queria que eles vissem como funciona a Câmara Municipal, que tivessem essa experiência”, comentou a professora Luciane Rodrigues. Ela relatou ter trabalhado em sala de aula com projetos de lei cujo teor altera a geografia da cidade. “Só que tivemos alguma dificuldade em localizar os projetos de lei, em entender o andamento, daí que a visita hoje foi muito boa para aprofundar isso”, disse.
Os alunos visitaram todas as dependências do Palácio Rio Branco, prédio histórico que sedia as sessões plenárias da Câmara Municipal, e ouviram palestras dos servidores Valéria Nogueira (Cerimonial), Cristina Fonseca de Jesus (Escola do Legislativo) e Alberto Glaser (mandato do vereador Jonny Stica). “A experiência foi boa e já conta como uma atividade-piloto para a Escola do Legislativo”, comentou Cristina Fonseca, “pois um dos nossos objetivos é ter uma Câmara Mirim, um Parlamento Jovem aqui na cidade”.
Na carta, os 24 jovens reclamam que a pesquisa no Pilarzinho mostrou várias ruas sem pavimentação, sem iluminação “e nem mesmo calçadas”. “A falta de pavimentação é uma ameaça aos pedestres, pois esses têm que transitar pela rua entre os carros, colocando suas vidas em risco para se locomover no bairro”, escreveram os estudantes. Eles também pediram mais equipamentos esportivos e culturais. O vereador Jonny Stica se encarregou de apresentar o documento ao presidente da Câmara, Ailton Araujo (PSC), e aos secretários municipais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba