Entrega de título de cidade-irmã a Akureyri destaca imigração islandesa
A Câmara Municipal de Curitiba entregou, nesta quarta-feira (9), o título de cidade-irmã a Akureyri, segundo maior município da Islândia. Concedida devido à semelhança com os “ideais culturais, humanísticos e civistas”, a homenagem foi prestigiada por cidadãos islandeses e destacou o papel dos imigrantes para a construção da capital.
“Não podemos imaginar Curitiba sem essa miscigenação de raças. Que os cidadãos de Akureyri sintam-se em casa em nossa cidade”, disse o presidente do Legislativo, Paulo Salamuni (PV). Casado com uma brasileira e há quatro anos na capital, o gerente de vendas Magnus Olason, natural do município islandês, representou na cerimônia o prefeito da nova cidade-irmã, Eiríkur Björn Björgvinsson.
Segundo Olason, Akureyri é reconhecida como polo cultural, com um Jardim Botânico e diversos museus, dentre outros espaços, e também se destaca pelas instalações esportivas, o turismo e a indústria pesqueira. Ele definiu a parceria como a “celebração do vínculo de amizade com Curitiba”.
A cerimônia também foi acompanhada pelo presidente da Associação Islândia Brasil (Aisbra), Mario Antonio dos Santos, que registrou os 150 anos da imigração islandesa. A entidade fez a entrega de placa comemorativa à Câmara de Curitiba.
Cidades-irmãs
A lei que criou o protocolo é de 1973 e só contempla cidades estrangeiras que se identifiquem com o ideal de humanismo, cultura e civismo, dentre outras características. Entre as principais cidades-irmãs de Curitiba estão Orlando (EUA), Suwon (Coreia do Sul), Durban (África do Sul), Guadalajara (México) e Coimbra (Portugal).
A irmandade prevê cooperação em questões urbanas, ambientais, educacionais e tecnológicas, por meio do intercâmbio de informações e ideias que promovam o bem-estar dos cidadãos. Pretende, ainda, a parceria nas áreas econômica, cultural, turística, de transporte e esportiva, com respeito às características sociais e culturais de cada cidade.
“Não podemos imaginar Curitiba sem essa miscigenação de raças. Que os cidadãos de Akureyri sintam-se em casa em nossa cidade”, disse o presidente do Legislativo, Paulo Salamuni (PV). Casado com uma brasileira e há quatro anos na capital, o gerente de vendas Magnus Olason, natural do município islandês, representou na cerimônia o prefeito da nova cidade-irmã, Eiríkur Björn Björgvinsson.
Segundo Olason, Akureyri é reconhecida como polo cultural, com um Jardim Botânico e diversos museus, dentre outros espaços, e também se destaca pelas instalações esportivas, o turismo e a indústria pesqueira. Ele definiu a parceria como a “celebração do vínculo de amizade com Curitiba”.
A cerimônia também foi acompanhada pelo presidente da Associação Islândia Brasil (Aisbra), Mario Antonio dos Santos, que registrou os 150 anos da imigração islandesa. A entidade fez a entrega de placa comemorativa à Câmara de Curitiba.
Cidades-irmãs
A lei que criou o protocolo é de 1973 e só contempla cidades estrangeiras que se identifiquem com o ideal de humanismo, cultura e civismo, dentre outras características. Entre as principais cidades-irmãs de Curitiba estão Orlando (EUA), Suwon (Coreia do Sul), Durban (África do Sul), Guadalajara (México) e Coimbra (Portugal).
A irmandade prevê cooperação em questões urbanas, ambientais, educacionais e tecnológicas, por meio do intercâmbio de informações e ideias que promovam o bem-estar dos cidadãos. Pretende, ainda, a parceria nas áreas econômica, cultural, turística, de transporte e esportiva, com respeito às características sociais e culturais de cada cidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba