Entrada de Salamuni no PV rende projetos ambientais
Egresso do PMDB e agora no PV, o vereador Paulo Salamuni apresenta, nos próximos dias, projetos de lei ambientais, para criação de conselhos do meio ambiente ligados às administrações regionais de Curitiba, disciplina de direito ambiental para o ensino fundamental e, ainda, defesa de uma secretaria municipal do Verde.
Salamuni, que está ocupando, neste segundo semestre, a vice-liderança do PV, falou durante a sessão plenária da Câmara Municipal, na quarta-feira (3), sobre a sua nova militância partidária e fez um desagravo à bancada municipal do PT, em razão dos acontecimentos nacionais. Salamuni está indignado, mas observa que não se pode generalizar e execrar todo um partido em função de alguns. O PT, segundo ele, é maior do que seus quadros, enfatizando que as pessoas passam e que as instituições permanecem. Em meio a tanto descalabro, o vereador citou como exemplo a posição de Tarso Genro, que abriu mão de ser ministro da Educação para presidir o partido e tentar realizar um processo de saneamento partidário. Salamuni disse, também, que não há partido político no Brasil com moral suficiente para julgar o PT. Lamentou, contudo, que a ética e proposta política do partido para a Nação tenha claudicado. Na visão do parlamentar a reforma política é uma necessidade urgente.
Salamuni ainda se referiu à campanha do desarmamento, defendendo a legitimidade do processo que envolve o referendo popular. A Câmara de Curitiba estuda colocar o assunto em debate público nos próximos dias.
Salamuni, que está ocupando, neste segundo semestre, a vice-liderança do PV, falou durante a sessão plenária da Câmara Municipal, na quarta-feira (3), sobre a sua nova militância partidária e fez um desagravo à bancada municipal do PT, em razão dos acontecimentos nacionais. Salamuni está indignado, mas observa que não se pode generalizar e execrar todo um partido em função de alguns. O PT, segundo ele, é maior do que seus quadros, enfatizando que as pessoas passam e que as instituições permanecem. Em meio a tanto descalabro, o vereador citou como exemplo a posição de Tarso Genro, que abriu mão de ser ministro da Educação para presidir o partido e tentar realizar um processo de saneamento partidário. Salamuni disse, também, que não há partido político no Brasil com moral suficiente para julgar o PT. Lamentou, contudo, que a ética e proposta política do partido para a Nação tenha claudicado. Na visão do parlamentar a reforma política é uma necessidade urgente.
Salamuni ainda se referiu à campanha do desarmamento, defendendo a legitimidade do processo que envolve o referendo popular. A Câmara de Curitiba estuda colocar o assunto em debate público nos próximos dias.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba