Ensino público pode ter orientação vocacional
Projeto que prevê a orientação vocacional aos alunos matriculados nas 7ª e 8ª séries do ensino fundamental da rede municipal de ensino está em tramitação na Câmara de Curitiba. A proposta leva em conta dados citados pela revista Direcional Escolas, indicando que apenas 5% dos adolescentes e jovens se sentem seguros com sua escolha profissional e 75% dos trabalhadores sonham em mudar de profissão. Outra estatística aponta que, ao ingressar no ensino superior, 40% desistem nos dois primeiros anos. Já os formados com atuação em áreas diferentes das de sua formação chegam a 70%.
“O mercado de trabalho se diversificou imensamente nessa era globalizada e a escolha de uma profissão se tornou algo imensamente complexo”, traz a justificativa do projeto, salientando as pressões sofridas por jovens e adolescentes e para ingressar em cursos que simplesmente desconhecem. “A orientação vocacional é importante, pois é um processo de auto-descoberta para o jovem”, diz o documento.
Quadro próprio
Observa-se também que, se o projeto for aprovado, não resultará em nenhum maior impacto financeiro que pudesse eventualmente gerar problemas em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal. “No próprio quadro de servidores da Secretaria Municipal de Educação já existem profissionais habilitados para a tarefa, com formação em psicologia, pedagogia e psicopedagogia.”
“Hoje em dia, os testes são aplicados apenas em algumas escolas particulares e são muito caros”, aponta a justificativa da proposta, ressaltando a necessidade de maior orientação para os futuros profissionais não só ao chegarem na universidade, mas também desde o ensino fundamental e médio.
“O mercado de trabalho se diversificou imensamente nessa era globalizada e a escolha de uma profissão se tornou algo imensamente complexo”, traz a justificativa do projeto, salientando as pressões sofridas por jovens e adolescentes e para ingressar em cursos que simplesmente desconhecem. “A orientação vocacional é importante, pois é um processo de auto-descoberta para o jovem”, diz o documento.
Quadro próprio
Observa-se também que, se o projeto for aprovado, não resultará em nenhum maior impacto financeiro que pudesse eventualmente gerar problemas em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal. “No próprio quadro de servidores da Secretaria Municipal de Educação já existem profissionais habilitados para a tarefa, com formação em psicologia, pedagogia e psicopedagogia.”
“Hoje em dia, os testes são aplicados apenas em algumas escolas particulares e são muito caros”, aponta a justificativa da proposta, ressaltando a necessidade de maior orientação para os futuros profissionais não só ao chegarem na universidade, mas também desde o ensino fundamental e médio.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba