Encontro discute o futuro da Ponte Preta
Debate sobre o futuro da Ponte Preta está marcado para a próxima terça-feira (3). O viaduto, localizado na rua João Negrão, é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná desde 1976. A ideia do vereador Jair Cézar (PSDB), autor da iniciativa, é discutir sugestões e práticas para preservar o local, além de apontar maneiras de aumentar a segurança no trânsito, já que os acidentes envolvendo caminhões e outros veículos mais altos são recorrentes.
As discussões serão no Auditório 2 do Bloco Vermelho, na Universidade Positivo, das 14h às 18h, por meio de parceria entre a Câmara de Curitiba e a instituição de ensino, com apoio das coordenações dos cursos de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo. Diversas personalidades acadêmicas estão convidadas.
Inscrições
Os interessados em participar do debate devem se inscrever, gratuitamente, no site www.up.edu.br. É preciso clicar no link extensão e preencher o formulário com os dados pessoais para validar a inscrição. Todos os participantes vão receber certificado de participação. Para Jair Cézar, “a sociedade precisa discutir esses assuntos sempre presentes na vida dos cidadãos. Além de estarmos atentos à segurança no trânsito, também não podemos esquecer que se trata de um patrimônio histórico. A Ponte Preta é de todos e precisa ser preservada.”
Apesar das placas de aviso informarem que a altura máxima permitida é de 3,6 metros, são frequentes os acidentes na Ponte Preta. Além disso, o local também abriga moradores de rua, que ficam nos vãos da ponte, que até já foi cenário de conto fictício do escritor Dalton Trevisan.
A deterioração do viaduto é outro problema. A Ponte Preta, que também é interesse de preservação da prefeitura, conforme decreto de 1982, precisa ser restaurada. Ferrugem, soltura de pregos e destruição da madeira da parte superior da ponte são os principais itens prejudiciais com o passar do tempo.
Um pouco de história
Antes da ponte atual, havia outra que se transformava em lodaçal em épocas de chuva. Em 1944, foi construída a Ponte Preta, assim conhecida pela cor pintada por muitos anos. Projetada pelo engenheiro Oscar Machado da Costa, foi feita com estrutura metálica importada dos Estados Unidos. Com a inauguração da Rodoferroviária, nos anos 70, a linha de trem que passava sobre o local foi desativada. A ponte, de 32 metros, é apenas um dos 58 bens tombados como Patrimônio Histórico do Paraná.
Para as discussões estão convidados Vera Mussi, secretária da Cultura; Cléver Almeida, presidente do Ippuc; professora Maria da Graça, representante da Universidade Positivo; professor Orlando Ribeiro, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo; Claudio Krüger, coordenador do curso de Engenharia Civil da Universidade Positivo; Orlando Maciel Strobel, diretor do curso de Engenharia Civil da PUC-PR; Carlos Hardt, diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-PR; Mauro Lacerda Santos Filho, diretor do Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná, e Raul Ozorio de Almeida, especialista em estruturas metálicas.
As discussões serão no Auditório 2 do Bloco Vermelho, na Universidade Positivo, das 14h às 18h, por meio de parceria entre a Câmara de Curitiba e a instituição de ensino, com apoio das coordenações dos cursos de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo. Diversas personalidades acadêmicas estão convidadas.
Inscrições
Os interessados em participar do debate devem se inscrever, gratuitamente, no site www.up.edu.br. É preciso clicar no link extensão e preencher o formulário com os dados pessoais para validar a inscrição. Todos os participantes vão receber certificado de participação. Para Jair Cézar, “a sociedade precisa discutir esses assuntos sempre presentes na vida dos cidadãos. Além de estarmos atentos à segurança no trânsito, também não podemos esquecer que se trata de um patrimônio histórico. A Ponte Preta é de todos e precisa ser preservada.”
Apesar das placas de aviso informarem que a altura máxima permitida é de 3,6 metros, são frequentes os acidentes na Ponte Preta. Além disso, o local também abriga moradores de rua, que ficam nos vãos da ponte, que até já foi cenário de conto fictício do escritor Dalton Trevisan.
A deterioração do viaduto é outro problema. A Ponte Preta, que também é interesse de preservação da prefeitura, conforme decreto de 1982, precisa ser restaurada. Ferrugem, soltura de pregos e destruição da madeira da parte superior da ponte são os principais itens prejudiciais com o passar do tempo.
Um pouco de história
Antes da ponte atual, havia outra que se transformava em lodaçal em épocas de chuva. Em 1944, foi construída a Ponte Preta, assim conhecida pela cor pintada por muitos anos. Projetada pelo engenheiro Oscar Machado da Costa, foi feita com estrutura metálica importada dos Estados Unidos. Com a inauguração da Rodoferroviária, nos anos 70, a linha de trem que passava sobre o local foi desativada. A ponte, de 32 metros, é apenas um dos 58 bens tombados como Patrimônio Histórico do Paraná.
Para as discussões estão convidados Vera Mussi, secretária da Cultura; Cléver Almeida, presidente do Ippuc; professora Maria da Graça, representante da Universidade Positivo; professor Orlando Ribeiro, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo; Claudio Krüger, coordenador do curso de Engenharia Civil da Universidade Positivo; Orlando Maciel Strobel, diretor do curso de Engenharia Civil da PUC-PR; Carlos Hardt, diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-PR; Mauro Lacerda Santos Filho, diretor do Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná, e Raul Ozorio de Almeida, especialista em estruturas metálicas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba