Encerrada III Semana da Prevenção da Osteoporose
Cerca de uma centena de pessoas, entre servidores e vereadores, participaram da III Semana da Prevenção da Osteoporose, encerrada nesta sexta-feira (14), na Câmara de Curitiba. O atendimento faz parte do Programa de Educação em Saúde Continuada (Pesc), uma das ações desenvolvidas pelo programa de saúde da Casa, o Plena Saúde, implantado em 2007. Segundo a chefe do setor de Medicina de Saúde Ocupacional da Câmara, Lilian Zimmermann de Quadros, os programas vêm sendo aprimorados e cresce a adesão.
Além do Pesc, também são disponibilizados anualmente os Programas de Avaliação Evolutiva (PAE), de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e o Pró-Ergo, que lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica, visando o bem-estar do trabalhador em seu ambiente de trabalho. “Visamos a qualidade de vida através da prevenção, assistência e monitoramento da saúde”, informou Lilian.
Conforme a coordenadora do Pesc, Márcia Regina Gomes Umbria, a osteoporose é uma doença na qual os ossos se tornam frágeis e susceptíveis a fraturas. “Não há sintomas nos primeiros estágios da doença. Eles aparecem quando a densidade óssea diminui a ponto de causar fraturas, o que pode provocar dor e deformidade óssea”, alertou, enfatizando a importância de exames periódicos.
Prevenção
Sedentarismo, nutrição inadequada, hereditariedade, fumo, consumo de álcool e café em excesso, além de alterações hormonais, segundo a especialista, podem desencadear a doença. “A prevenção pode começar com exames simples e rápidos, como a densitometria óssea, que registra a densidade da massa óssea, indicada após os 45 anos para mulheres e 55 para os homens”, esclareceu a médica.
O consumo de alimentos ricos em cálcio, exercícios físicos e a exposição ao sol, segundo ela, também são muito importantes para formar e manter os ossos saudáveis. “Na época da menopausa, é preciso conversar com o ginecologista sobre a necessidade de suplementação hormonal de cálcio e vitamina D.”
Além do Pesc, também são disponibilizados anualmente os Programas de Avaliação Evolutiva (PAE), de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e o Pró-Ergo, que lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica, visando o bem-estar do trabalhador em seu ambiente de trabalho. “Visamos a qualidade de vida através da prevenção, assistência e monitoramento da saúde”, informou Lilian.
Conforme a coordenadora do Pesc, Márcia Regina Gomes Umbria, a osteoporose é uma doença na qual os ossos se tornam frágeis e susceptíveis a fraturas. “Não há sintomas nos primeiros estágios da doença. Eles aparecem quando a densidade óssea diminui a ponto de causar fraturas, o que pode provocar dor e deformidade óssea”, alertou, enfatizando a importância de exames periódicos.
Prevenção
Sedentarismo, nutrição inadequada, hereditariedade, fumo, consumo de álcool e café em excesso, além de alterações hormonais, segundo a especialista, podem desencadear a doença. “A prevenção pode começar com exames simples e rápidos, como a densitometria óssea, que registra a densidade da massa óssea, indicada após os 45 anos para mulheres e 55 para os homens”, esclareceu a médica.
O consumo de alimentos ricos em cálcio, exercícios físicos e a exposição ao sol, segundo ela, também são muito importantes para formar e manter os ossos saudáveis. “Na época da menopausa, é preciso conversar com o ginecologista sobre a necessidade de suplementação hormonal de cálcio e vitamina D.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba