Empresas devem fornecer fatura de serviço em braile
Projeto do presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), prevê o fornecimento de fatura de serviços em linguagem braile aos consumidores portadores de deficiência visual. As empresas concessionárias de serviços públicos, conforme a proposta em apreciação no Legislativo, deverão divulgar aos usuários da disponibilidade do serviço, constituindo cadastro específico para os clientes.
A idéia do parlamentar é facilitar a vida dos deficientes visuais em seu dia-a-dia. “Medidas simples como o recebimento da conta mensal em linguagem braile podem significar grandes avanços rumo à inclusão social total das pessoas com deficiência”, argumenta Derosso, lembrando que “a Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema a “Fraternidade e pessoas com deficiência” e o lema “Levanta-te, vem para o meio!”.Isto mostra “como deve ser a atitude de cada um de nós diante das dificuldades enfrentadas pelos cidadão”, analisa.
Responsabilidade
Segundo Derosso, algumas empresas, por livre iniciativa, já adotam práticas compatíveis com a real necessidade das pessoas com os mais diversos tipos de deficiência, mesmo sem dispositivo legal que as obrigue. “O poder público tem grande responsabilidade nessa área, porque é uma de suas principais funções promover o bem comum de todos os seus cidadãos. E às concessionárias abrangidas pela medida estendem-se as obrigações inerentes ao poder público, porque executam serviços de natureza pública mediante concessão”, conclui o presidente da Câmara de Curitiba.
A idéia do parlamentar é facilitar a vida dos deficientes visuais em seu dia-a-dia. “Medidas simples como o recebimento da conta mensal em linguagem braile podem significar grandes avanços rumo à inclusão social total das pessoas com deficiência”, argumenta Derosso, lembrando que “a Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema a “Fraternidade e pessoas com deficiência” e o lema “Levanta-te, vem para o meio!”.Isto mostra “como deve ser a atitude de cada um de nós diante das dificuldades enfrentadas pelos cidadão”, analisa.
Responsabilidade
Segundo Derosso, algumas empresas, por livre iniciativa, já adotam práticas compatíveis com a real necessidade das pessoas com os mais diversos tipos de deficiência, mesmo sem dispositivo legal que as obrigue. “O poder público tem grande responsabilidade nessa área, porque é uma de suas principais funções promover o bem comum de todos os seus cidadãos. E às concessionárias abrangidas pela medida estendem-se as obrigações inerentes ao poder público, porque executam serviços de natureza pública mediante concessão”, conclui o presidente da Câmara de Curitiba.
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