Em vigor leis relativas a trens
As leis nº11.405 e nº11.406, referentes ao tráfego de trens em Curitiba, entraram em vigor nesta segunda-feira (20). A primeira proíbe o tráfego, no período noturno, de composições de carga não-perecíveis. A outra trata da sinalização nas passagens de nível. São de autoria do vereador André Passos (PT) e foram sancionadas pelo prefeito Beto Richa em maio.
Segundo parlamentar, a obrigatoriedade de implementação de sinalização e organização das passagens de nível nos ramais da linha férrea de Curitiba justifica-se devido à necessidade de segurança no trânsito, tanto para pedestres como para motoristas, visto que o apito do trem não é suficiente para impedir a ocorrência de acidentes. O projeto define os recursos e padroniza toda a sinalização férrea, diz.
Em relação ao projeto que proíbe o tráfego de composições de carga, entre 22h e 7h, de acordo com a Lei Municipal do Silêncio, Passos salienta que o projeto se restringe apenas às composições de cargas não-perecíveis. Não há de parte do poder público municipal a proibição do ir e vir para a concessionária da linha férrea, apenas sua limitação em favor da cidadania curitibana, conclui.
Mobilização
Os moradores da região próxima aos trilhos do trem estão se mobilizando para que as leis sejam cumpridas. Essa é uma das ações decididas em reunião, na última semana, por iniciativa de André Passos e e também do vereador Reinhold Stephanes Júnior (PMDB).
Ficou definido que os vereadores irão marcar reuniões com o prefeito Beto Richa e o secretário do Meio Ambiente, Domingos Caporrino Neto, para tratar sobre o assunto. Também esteve presente no encontro com os moradores, a pedido de Passos, o promotor de Justiça do Meio Ambiente, Sérgio Cordoni, responsável por ações judiciais que dizem respeito ao tráfego de trens.
Segundo parlamentar, a obrigatoriedade de implementação de sinalização e organização das passagens de nível nos ramais da linha férrea de Curitiba justifica-se devido à necessidade de segurança no trânsito, tanto para pedestres como para motoristas, visto que o apito do trem não é suficiente para impedir a ocorrência de acidentes. O projeto define os recursos e padroniza toda a sinalização férrea, diz.
Em relação ao projeto que proíbe o tráfego de composições de carga, entre 22h e 7h, de acordo com a Lei Municipal do Silêncio, Passos salienta que o projeto se restringe apenas às composições de cargas não-perecíveis. Não há de parte do poder público municipal a proibição do ir e vir para a concessionária da linha férrea, apenas sua limitação em favor da cidadania curitibana, conclui.
Mobilização
Os moradores da região próxima aos trilhos do trem estão se mobilizando para que as leis sejam cumpridas. Essa é uma das ações decididas em reunião, na última semana, por iniciativa de André Passos e e também do vereador Reinhold Stephanes Júnior (PMDB).
Ficou definido que os vereadores irão marcar reuniões com o prefeito Beto Richa e o secretário do Meio Ambiente, Domingos Caporrino Neto, para tratar sobre o assunto. Também esteve presente no encontro com os moradores, a pedido de Passos, o promotor de Justiça do Meio Ambiente, Sérgio Cordoni, responsável por ações judiciais que dizem respeito ao tráfego de trens.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba