Em seis meses, Ouvidoria recebe 762 manifestações
A maioria das reclamações recebidas pela Ouvidoria de Curitiba é sobre falta de iluminação pública. É o que revela o balanço do primeiro semestre deste ano feito pelo órgão – que utiliza as dependências da Câmara, mas exerce suas funções de fiscalização de forma independente do Legislativo. Ao todo, de janeiro a julho, foram 762 manifestações feitas pela população.
“As principais demandas nesse semestre referiram-se a serviços relacionados à manutenção urbana, como iluminação, demora para a realização de podas em árvores e recolhimento de resíduos vegetais, buracos em vias públicas e demora no atendimento na rede de saúde pública. Também é tradicional receber queixas sobre falta de vagas em creches. Esse é o nosso forte, mas surge de tudo um pouco, até gente reclamando do carro do sonho”, revela o ouvidor Clóvis Costa.
Das 762 manifestações do 1ª semestre, 625 foram reclamações, 71 denúncias, 57 solicitações, 5 dúvidas e 4 elogios. Os registros são feitos por e-mail, pelo site, pessoalmente e por telefone (saiba mais). Quando o cidadão entra em contato por meio de qualquer desses canais, a manifestação é analisada pela equipe da Ouvidoria, para verificar se tem relação com serviços municipais. Caso tenha, a denúncia é aceita. Do contrário, é rejeitada. Nesse caso, a pessoa é orientada a procurar o respectivo órgão competente para solucionar a questão. Até junho, 45 registros foram rejeitados.
O órgão encaminha à prefeitura um ofício pedindo providências quanto à reclamação e considera o caso resolvido quando recebe a resposta. “Por exemplo, quando é uma troca de lâmpada: avisamos que foi trocada, conforme a informação repassada pela prefeitura e pedimos ao cidadão que confira e informe a Ouvidoria se realmente ocorreu. Se a prefeitura não fez, encaminhamos novamente um ofício”, relata o coordenador técnico Carlos Barbosa. Dessa forma, do começo do semestre até junho, 73 questões foram resolvidas.
Aumento da demanda
A Ouvidoria começou a funcionar em abril de 2015. Desde lá, a demanda aumentou exponencialmente. A comparação com o 1º semestre de 2016 não é completa, mas verifica-se que em maio do ano passado, quando os números passaram a ser contabilizados, foram registradas 42 manifestações, três vezes menos que este ano, que teve 138. No mês seguinte foram 20, sendo que em junho de 2016 foram 134.
“As principais demandas nesse semestre referiram-se a serviços relacionados à manutenção urbana, como iluminação, demora para a realização de podas em árvores e recolhimento de resíduos vegetais, buracos em vias públicas e demora no atendimento na rede de saúde pública. Também é tradicional receber queixas sobre falta de vagas em creches. Esse é o nosso forte, mas surge de tudo um pouco, até gente reclamando do carro do sonho”, revela o ouvidor Clóvis Costa.
Das 762 manifestações do 1ª semestre, 625 foram reclamações, 71 denúncias, 57 solicitações, 5 dúvidas e 4 elogios. Os registros são feitos por e-mail, pelo site, pessoalmente e por telefone (saiba mais). Quando o cidadão entra em contato por meio de qualquer desses canais, a manifestação é analisada pela equipe da Ouvidoria, para verificar se tem relação com serviços municipais. Caso tenha, a denúncia é aceita. Do contrário, é rejeitada. Nesse caso, a pessoa é orientada a procurar o respectivo órgão competente para solucionar a questão. Até junho, 45 registros foram rejeitados.
O órgão encaminha à prefeitura um ofício pedindo providências quanto à reclamação e considera o caso resolvido quando recebe a resposta. “Por exemplo, quando é uma troca de lâmpada: avisamos que foi trocada, conforme a informação repassada pela prefeitura e pedimos ao cidadão que confira e informe a Ouvidoria se realmente ocorreu. Se a prefeitura não fez, encaminhamos novamente um ofício”, relata o coordenador técnico Carlos Barbosa. Dessa forma, do começo do semestre até junho, 73 questões foram resolvidas.
Aumento da demanda
A Ouvidoria começou a funcionar em abril de 2015. Desde lá, a demanda aumentou exponencialmente. A comparação com o 1º semestre de 2016 não é completa, mas verifica-se que em maio do ano passado, quando os números passaram a ser contabilizados, foram registradas 42 manifestações, três vezes menos que este ano, que teve 138. No mês seguinte foram 20, sendo que em junho de 2016 foram 134.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba