Eficiência da Justiça Eleitoral reconhecida

por Assessoria Comunicação publicado 11/10/2006 15h00, última modificação 14/06/2021 06h56
A eficiência da Justiça Eleitoral na apuração dos resultados das eleições foi destacada pelo líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSDB). “Hoje, não apenas nós, políticos, devemos nos orgulhar da nossa Justiça Eleitoral, mas todos os brasileiros, já que o País é, neste setor, um dos mais avançados do mundo”, ressaltou o vereador, ao se congratular com a direção do Tribunal Regional Eleitoral.
O parlamentar lembrou também que a expectativa do Tribunal Superior Eleitoral quanto à votação para presidente no segundo turno, marcado para o dia 29, é que até as 22h tenham sido totalizados 90% dos votos de todo o País. “Hoje, nosso sistema eleitoral é copiado por vários países e as mesmas urnas que estamos votando já serviram para que países como o Paraguai escolhessem os seus candidatos”, ressaltou.
Números
Mario Celso disse que, apesar de lidar com grandes números, a Justiça Eleitoral deu, mais uma vez, provas de que está pronta para fazer com que os brasileiros conheçam seu futuro presidente praticamente no mesmo dia. “É só lembrar que, no primeiro turno, foram totalizadas 361.431 seções eleitorais, em eleições que contaram com a participação de 125.913.479 cidadãos aptos a votar, dos quais compareceram 104.820.145. A média de votos de seções impugnadas ou em que ocorreram recursos foi equivalente a apenas 9.785 votos”, destacou.
O vereador ressaltou como muito importante o fato do índice de abstenção neste primeiro turno ter sido o menor das últimas eleições, ficando em 16,75%, ou seja, 21.092.511 eleitores. Em 2005, no referendo do desarmamento, o índice de ausentes foi maior: 21,85%. Nas eleições gerais de 2002, o índice de abstenção no primeiro turno foi superior a este ano: 17,74%. No segundo turno, foi de 20,47%. “Quando muita gente temia pelo voto nulo ou branco ou pela ausência, face aos recentes escândalos, o brasileiro mostrou que gosta da democracia e que faz questão de escolher seus representantes”, finalizou.