Educação deve ser prioridade, diz vereador
A educação deve ser prioridade no desenvolvimento e conformação das políticas públicas. A afirmação é do vereador Aladim Luciano (PV), que coordenou, na tarde desta quarta-feira (5), o II Fórum Municipal em Defesa da Qualidade da Educação Pública. O evento, que faz parte da Semana de Ação Mundial, uma iniciativa da Campanha Global pela Educação, contou com o apoio da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde foi realizado.
“Precisamos discutir alternativas mais eficientes e eficazes para a plena ampliação da educação”, disse o parlamentar. Segundo Aladim, é fundamental criar a consciência de que precisamos estruturar o desenvolvimento da inteligência das crianças, de modo a garantir cidadãos preparados para o futuro e para a atuação nas diversas profissões. “Somente assim conseguiremos gerar bons empregos, renda e, principalmente, riqueza”, destacou, acrescentando que “o investimento em educação deve ser pesado. Precisamos reforçar o incentivo à leitura, desenvolvimento de habilidades específicas voltadas à vocação de cada um, prática de esportes, educação ambiental e em saúde.”
O professor da UFPR, Ângelo Ricardo de Souza, debateu sobre os financiamentos da educação, o crescimento das demandas educacionais, a manutenção e o desenvolvimento do ensino e o papel do Estado. Explicou que as principais características dos financiamentos na área da educação são a repartição das responsabilidades entre União, Estados e municípios, vinculação de impostos, manutenção e desenvolvimento do ensino, constituição dos fundos (Fundeb e Fundef) e recursos complementares, como salário educação e recursos de convênios. “Existem três fontes do dinheiro público: os impostos, as taxas e as contribuições sociais”, comentou o professor, ressaltando que “é sobre a arrecadação do conjunto de impostos ou as suas transferências que será aplicado o valor de 25% para ser destinado à educação.”
Em comemoração ao Dia Nacional da Matemática, celebrado em 6 de maio, a professora da rede particular de ensino, Fernanda Hillman Furlan, falou sobre Malba Tahan, pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, que nasceu nesta data. “Ele ensinava matemática de forma criativa e dinâmica. Foi pioneiro ao fazer brincadeiras e utilizar jogos em sala de aula para atrair a atenção dos alunos”, explicou, destacando que ele é autor de um dos maiores sucessos literários do País, o romance O Homem que Calculava, já traduzido em doze idiomas.
As perversidades da matemática escolar foram apresentadas pelo professor da UFPR, Emerson Rolkouski. “Existem muitas práticas escolares que não têm mais sentido, mas os professores insistem em continuar fazendo”, falou, dando como exemplo as séries de exercícios repetitivos e os rigores na linguagem.
O professor Wanderlei Karam, da rede pública de ensino, comentou que a Campanha Global pela Educação é uma aliança internacional das instituições e redes de educação da sociedade civil, que envolve mais de cem países. “O objetivo da campanha é lutar por leis, acordos internacionais e mais investimentos para a melhoria da qualidade da educação básica”, disse.
Diversas músicas foram tocadas pelo professor Alexandre Leocádio Santana Neto e sua banda. Conforme o professor, elas são utilizadas em sala de aula como prática pedagógica. Participaram do fórum Antônio Carlos de Mario, superintendente de Gestão Educacional da Secretaria Municipal da Educação, profissionais da área da educação e estudantes.
“Precisamos discutir alternativas mais eficientes e eficazes para a plena ampliação da educação”, disse o parlamentar. Segundo Aladim, é fundamental criar a consciência de que precisamos estruturar o desenvolvimento da inteligência das crianças, de modo a garantir cidadãos preparados para o futuro e para a atuação nas diversas profissões. “Somente assim conseguiremos gerar bons empregos, renda e, principalmente, riqueza”, destacou, acrescentando que “o investimento em educação deve ser pesado. Precisamos reforçar o incentivo à leitura, desenvolvimento de habilidades específicas voltadas à vocação de cada um, prática de esportes, educação ambiental e em saúde.”
O professor da UFPR, Ângelo Ricardo de Souza, debateu sobre os financiamentos da educação, o crescimento das demandas educacionais, a manutenção e o desenvolvimento do ensino e o papel do Estado. Explicou que as principais características dos financiamentos na área da educação são a repartição das responsabilidades entre União, Estados e municípios, vinculação de impostos, manutenção e desenvolvimento do ensino, constituição dos fundos (Fundeb e Fundef) e recursos complementares, como salário educação e recursos de convênios. “Existem três fontes do dinheiro público: os impostos, as taxas e as contribuições sociais”, comentou o professor, ressaltando que “é sobre a arrecadação do conjunto de impostos ou as suas transferências que será aplicado o valor de 25% para ser destinado à educação.”
Em comemoração ao Dia Nacional da Matemática, celebrado em 6 de maio, a professora da rede particular de ensino, Fernanda Hillman Furlan, falou sobre Malba Tahan, pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, que nasceu nesta data. “Ele ensinava matemática de forma criativa e dinâmica. Foi pioneiro ao fazer brincadeiras e utilizar jogos em sala de aula para atrair a atenção dos alunos”, explicou, destacando que ele é autor de um dos maiores sucessos literários do País, o romance O Homem que Calculava, já traduzido em doze idiomas.
As perversidades da matemática escolar foram apresentadas pelo professor da UFPR, Emerson Rolkouski. “Existem muitas práticas escolares que não têm mais sentido, mas os professores insistem em continuar fazendo”, falou, dando como exemplo as séries de exercícios repetitivos e os rigores na linguagem.
O professor Wanderlei Karam, da rede pública de ensino, comentou que a Campanha Global pela Educação é uma aliança internacional das instituições e redes de educação da sociedade civil, que envolve mais de cem países. “O objetivo da campanha é lutar por leis, acordos internacionais e mais investimentos para a melhoria da qualidade da educação básica”, disse.
Diversas músicas foram tocadas pelo professor Alexandre Leocádio Santana Neto e sua banda. Conforme o professor, elas são utilizadas em sala de aula como prática pedagógica. Participaram do fórum Antônio Carlos de Mario, superintendente de Gestão Educacional da Secretaria Municipal da Educação, profissionais da área da educação e estudantes.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba