Economia ruim não pode afetar governabilidade, diz Josete
Causou polêmica em plenário, nesta segunda-feira (24), pronunciamento da vereadora Professora Josete (PT) sobre a atual situação política do Brasil. Ela defendeu que os reflexos da crise econômica mundial no país e a forma como a imprensa trata a Operação Lava-jato, criminalizando a classe política, ameaçam a governabilidade da nação e a Petrobras. “Parece que a empresa é somente meia-dúzia de diretores corruptos, e isso não é verdade. Tem muito conhecimento científico desenvolvido ali. Só a Petrobras sabe explorar petróleo de profundidade”, declarou.
“O Brasil é autossuficiente na produção, mas não no refino da matéria-prima. Com essa situação toda, obras foram paralisadas, mas isso não deveria ocorrer. São essas usinas que vão nos permitir transformar o petróleo nos produtos que acabamos importando depois”, disse Josete. A vereadora chegou a exibir um vídeo de curta duração, onde a socióloga Viviane Mosé, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no programa de televisão Observatório da Imprensa, diz que falta contexto internacional ao noticiário sobre a crise brasileira.
Os argumentos da Professora Josete foram discutidos em plenário pelos parlamentares Julieta Reis (DEM) e Chico do Uberaba (PMN). “A Petrobras valia R$ 300 bilhões, mas hoje seu valor de mercado é de R$ 60 bilhões. Isso tudo começou quando a presidenta Dilma Rousseff era ministra de Minas e Energia, naquele péssimo negócio que foi a aquisição da Usina de Pasadena, nos EUA”, disse Julieta. “A crise brasileira atual é decorrente dessa política errônea, que estragou as contas públicas”, acusou.
“É estranho uma vereadora do PT falar aqui da Operação Lava-jato, que virou um escândalo internacional. Isso é roubalheira, é uma vergonha para os brasileiros. Curitiba está virando casa desse partido político. Só falta trazerem a Dilma e o Lula para ficar aqui”, atacou Chico do Uberaba (PMN), referindo-se às dependências onde as pessoas detidas durante a investigação são trazidas para interrogatório.
“Eu sou a favor que pessoas envolvidas em atos de corrupção respondam por isso”, rebateu Josete, “mas crise política não pode desperdiçar tudo que já foi investido em tecnologia”, alertou. Jonny Stica (PT) apoiou a declaração da colega de partido. O debate ocorreu no final da sessão plenária, nos horários destinados às lideranças partidárias e às explicações pessoais. Professor Galdino (PSDB) e Valdemir Soares (PRB) criticaram a atual situação política do Brasil. Julieta Reis pediu apoio às medidas econômicas tomadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, “que encontra dificuldade diante da roubalheira”.
“O Brasil é autossuficiente na produção, mas não no refino da matéria-prima. Com essa situação toda, obras foram paralisadas, mas isso não deveria ocorrer. São essas usinas que vão nos permitir transformar o petróleo nos produtos que acabamos importando depois”, disse Josete. A vereadora chegou a exibir um vídeo de curta duração, onde a socióloga Viviane Mosé, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no programa de televisão Observatório da Imprensa, diz que falta contexto internacional ao noticiário sobre a crise brasileira.
Os argumentos da Professora Josete foram discutidos em plenário pelos parlamentares Julieta Reis (DEM) e Chico do Uberaba (PMN). “A Petrobras valia R$ 300 bilhões, mas hoje seu valor de mercado é de R$ 60 bilhões. Isso tudo começou quando a presidenta Dilma Rousseff era ministra de Minas e Energia, naquele péssimo negócio que foi a aquisição da Usina de Pasadena, nos EUA”, disse Julieta. “A crise brasileira atual é decorrente dessa política errônea, que estragou as contas públicas”, acusou.
“É estranho uma vereadora do PT falar aqui da Operação Lava-jato, que virou um escândalo internacional. Isso é roubalheira, é uma vergonha para os brasileiros. Curitiba está virando casa desse partido político. Só falta trazerem a Dilma e o Lula para ficar aqui”, atacou Chico do Uberaba (PMN), referindo-se às dependências onde as pessoas detidas durante a investigação são trazidas para interrogatório.
“Eu sou a favor que pessoas envolvidas em atos de corrupção respondam por isso”, rebateu Josete, “mas crise política não pode desperdiçar tudo que já foi investido em tecnologia”, alertou. Jonny Stica (PT) apoiou a declaração da colega de partido. O debate ocorreu no final da sessão plenária, nos horários destinados às lideranças partidárias e às explicações pessoais. Professor Galdino (PSDB) e Valdemir Soares (PRB) criticaram a atual situação política do Brasil. Julieta Reis pediu apoio às medidas econômicas tomadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, “que encontra dificuldade diante da roubalheira”.
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