Economia da Câmara gera recursos à Prefeitura

por Assessoria Comunicação publicado 11/01/2006 17h00, última modificação 07/06/2021 16h20
Para um Legislativo que é pioneiro no setor de informatização, entre todos os legislativos do País, e se aprimora cada vez mais, colocando em evidência o SAAP - Sistema de Apoio Parlamentar, a Câmara de Curitiba conquistou mais uma posição de ranking nacional. Aproximadamente R$ 400 mil é o valor devolvido aos cofres do município, em 2005, no encerramento de suas contas. O resultado é uma economia em diversos setores do Legislativo, que reflete a seriedade de João Cláudio Derosso (PSDB) na presidência da Casa.
O saldo orçamentário já está reforçando o orçamento da Prefeitura para 2006. Esta não é a primeira vez que a CMC consegue devolver recursos. Desde que assumiu a presidência, Derosso tem feito questão de aliar as parcerias de gastos direcionados com resultado em caixa. “Isto é bom para a credibilidade do Legislativo”, comenta. Além do caixa, a CMC tem mantido em dia sua modernização administrativa, com reflexos positivos na atuação legislativa dos 38 vereadores, que contam, cada vez mais, com recursos informatizados para bem representar a população em suas reivindicações.
Em 2005, a CMC realizou cortes programados nas áreas de custeio, serviço, pessoal e obrigações patronais que resultaram em aproximadamente R$ 400 mil devolvidos à Prefeitura.
“A devolução orçamentária é um estímulo para nós, na presidência e na administração da Casa”, ressalta Derosso, que espera manter o mesmos critérios para este ano eleitoral.
Pioneirismo
A Câmara de Curitiba é exemplo para o País na implantação de balcões eletrônicos de informação, que garantem um canal de comunicação com os vereadores, nas Ruas de Cidadania e na própria sede do Legislativo. Também é através de iniciativa pioneira que o público interessado conta há mais de dois anos com a transmissão das sessões pela rádio on line. A metodologia de trabalho de Derosso impõe equilíbrio para todas as áreas, fazendo-se uso maior e melhor da informática para deixar transparente o acesso da população aos mandatos dos vereadores. Um exemplo está no recorde de quase vinte mil documentos processados no ano passado, entre projetos, pareceres ou requerimentos.