Economia acata isenção de ônibus para policiais à paisana
A Comissão de Economia deu parecer favorável, nesta terça-feira (19), ao projeto que permite a policiais e a guardas municipais à paisana se beneficiarem da isenção do transporte coletivo. Hoje, para ir e voltar do trabalho, essas categorias já não pagam a tarifa, mas precisam estar fardadas para usufruir da vantagem (005.00213.2017). O voto positivo foi dado por Ezequias Barros (PRP), acompanhado por Thiago Ferro (PSDB), Mauro Bobato (Pode), Sabino Picolo (DEM), Bruno Pessuti (PSD) e Mauro Ignácio (PSB).
Professora Josete (PT) apresentou um voto em separado, no qual pedia informações complementares à Urbs sobre o impacto financeiro da mudança, mas a indicação não foi acatada pelos membros da Comissão de Economia. Em vez disso, os parlamentares deliberaram por liberar a tramitação do projeto, que agora será avaliado por Serviço Público, última comissão antes da votação em plenário. Simultaneamente, pedido de informação será elaborado por Economia, e enviado ao Executivo, com os questionamentos de Josete.
Por exemplo, ela questiona que apenas 128 policiais militares fazem uso da gratuidade, conforme informado pela corporação a pedido do autor da iniciativa, Thiago Ferro. “Seria bom que a Urbs confirmasse o dado e se manifestasse sobre a emissão dos cartões”, apontou Josete. Pela proposição, a farda deixaria de ser o único controle do benefício, permitindo também a apresentação da carteira funcional ou de cartão de isenção emitido pela Urbs. Inicialmente o projeto previa a mudança apenas para a Polícia Militar, sendo estendido à Guarda Municipal após Dr. Wolmir Aguiar (PSC), Julieta Reis (DEM) e Cristiano Santos (PV) protocolarem emenda (leia mais).
Aprovados
Dos 16 projetos na pauta, 4 receberam parecer favorável, 1 foi encaminhado à prefeitura para mais informações, 4 tiveram pedido de vista e os outros 9, que não foram debatidos, permanecem na pauta da Comissão de Economia. Nova reunião, em caráter extraordinário, foi convocada por Thiago Ferro para a próxima terça-feira (26), antes da sessão plenária.
Além da isenção do transporte para a PM e para a GM, os membros de Economia deram votos positivos à obrigação de o Executivo a divulgar as licenças de corte de árvores em Curitiba (005.00177.2017), à implantação de brinquedos adaptados para crianças com deficiência nas praças e parques da cidade (005.00011.2017) e ao remanejamento de R$ 20,8 milhões do orçamento municipal (013.00003.2017).
A proposta que declara o Festival de Teatro de Curitiba patrimônio cultural da cidade, por decisão dos vereadores da Comissão de Economia, foi remetido à Fundação Cultural de Curitiba (005.00152.2017). É que Josete apresentou voto em separado, informando que esse procedimento já é regulamentado em Curitiba, dependendo de posicionamento de conselho vinculado ao Executivo. Esse alerta se sobrepôs ao voto pelo trâmite de Paulo Rink (PR).
Pedido de vista
A vereadora Professora Josete pediu vista do crédito orçamentário de R$ 29,4 milhões (013.00004.2017), da afixação de disque denúncia nos ônibus (005.00274.2017), da instituição da campanha Julho Azul de combate ao tráfico de pessoas (005.00267.2017) e da colocação de cartazes para busca de pessoas desaparecidas em prédios públicos (005.00263.2017). As demais proposições da pauta serão debatidas na próxima reunião da Comissão de Economia.
Professora Josete (PT) apresentou um voto em separado, no qual pedia informações complementares à Urbs sobre o impacto financeiro da mudança, mas a indicação não foi acatada pelos membros da Comissão de Economia. Em vez disso, os parlamentares deliberaram por liberar a tramitação do projeto, que agora será avaliado por Serviço Público, última comissão antes da votação em plenário. Simultaneamente, pedido de informação será elaborado por Economia, e enviado ao Executivo, com os questionamentos de Josete.
Por exemplo, ela questiona que apenas 128 policiais militares fazem uso da gratuidade, conforme informado pela corporação a pedido do autor da iniciativa, Thiago Ferro. “Seria bom que a Urbs confirmasse o dado e se manifestasse sobre a emissão dos cartões”, apontou Josete. Pela proposição, a farda deixaria de ser o único controle do benefício, permitindo também a apresentação da carteira funcional ou de cartão de isenção emitido pela Urbs. Inicialmente o projeto previa a mudança apenas para a Polícia Militar, sendo estendido à Guarda Municipal após Dr. Wolmir Aguiar (PSC), Julieta Reis (DEM) e Cristiano Santos (PV) protocolarem emenda (leia mais).
Aprovados
Dos 16 projetos na pauta, 4 receberam parecer favorável, 1 foi encaminhado à prefeitura para mais informações, 4 tiveram pedido de vista e os outros 9, que não foram debatidos, permanecem na pauta da Comissão de Economia. Nova reunião, em caráter extraordinário, foi convocada por Thiago Ferro para a próxima terça-feira (26), antes da sessão plenária.
Além da isenção do transporte para a PM e para a GM, os membros de Economia deram votos positivos à obrigação de o Executivo a divulgar as licenças de corte de árvores em Curitiba (005.00177.2017), à implantação de brinquedos adaptados para crianças com deficiência nas praças e parques da cidade (005.00011.2017) e ao remanejamento de R$ 20,8 milhões do orçamento municipal (013.00003.2017).
A proposta que declara o Festival de Teatro de Curitiba patrimônio cultural da cidade, por decisão dos vereadores da Comissão de Economia, foi remetido à Fundação Cultural de Curitiba (005.00152.2017). É que Josete apresentou voto em separado, informando que esse procedimento já é regulamentado em Curitiba, dependendo de posicionamento de conselho vinculado ao Executivo. Esse alerta se sobrepôs ao voto pelo trâmite de Paulo Rink (PR).
Pedido de vista
A vereadora Professora Josete pediu vista do crédito orçamentário de R$ 29,4 milhões (013.00004.2017), da afixação de disque denúncia nos ônibus (005.00274.2017), da instituição da campanha Julho Azul de combate ao tráfico de pessoas (005.00267.2017) e da colocação de cartazes para busca de pessoas desaparecidas em prédios públicos (005.00263.2017). As demais proposições da pauta serão debatidas na próxima reunião da Comissão de Economia.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba