Documentário será exibido em aldeia indígena
O premiado documentário Quebrando o Silêncio terá seu lançamento estadual, na segunda-feira (14), às 19h30, na aldeia Kakané Porã, na rua Delegado Bruno de Almeida, 5.440, no Campo de Santana, a primeira aldeia urbana do Sul do País. A iniciativa tem o apoio da vereadora Noemia Rocha (PMDB).
Dirigido pela jornalista Sandra Terena, o documentário mostra a vida dos sobreviventes de infanticídio indígena e de famílias que saíram das aldeias para salvar a vida de seus filhos.
Cerca de 300 pessoas são aguardadas para a exibição, entre elas autoridades políticas, líderes indígenas, religiosos e coordenadores dos cursos de Jornalismo, Antropologia e Serviço Social. Noemia entregará votos de congratulações e aplausos em nome da Câmara de Curitiba à jornalista.
Direitos
Segundo Terena, este será o passo para a distribuição e exibição do filme entre os povos indígenas do Brasil. Neste ano, a Atini – Voz pela Vida, instituição parceira do documentário e que desde 2006 trabalha na defesa dos direitos das crianças indígenas, pretende exibir o documentário em mais de 200 aldeias do Brasil, para fomentar a discussão dos indígenas sobre os direitos humanos.
Para a gravação do vídeo foram pesquisados, durante três anos, povos indígenas do Alto Xingu e do Amazonas, onde 350 mulheres foram ouvidas. O infanticídio ainda é prática comum em muitas aldeias indígenas do Brasil. As vítimas são gêmeos, deficientes ou nascidos de relações instáveis, de acordo com a crença de cada aldeia. No entanto, a prática é cada vez mais contestada pelos próprios índios.
Prêmios
O documentário rendeu a Terena – que também é de origem indígena e presidente da ONG Aldeia Brasil – dois prêmios no ano passado: o “Voluntariado Transformador” (na categoria “Reduzir a mortalidade infantil”), promovido pelo Centro de Ação Voluntária de Curitiba, e o “Prêmio Internacional Jovem da Paz” (categoria “Comunicação”), de diversas instituições, entre elas a Aliança Empreendedora e o Projeto Não-Violência.
Dirigido pela jornalista Sandra Terena, o documentário mostra a vida dos sobreviventes de infanticídio indígena e de famílias que saíram das aldeias para salvar a vida de seus filhos.
Cerca de 300 pessoas são aguardadas para a exibição, entre elas autoridades políticas, líderes indígenas, religiosos e coordenadores dos cursos de Jornalismo, Antropologia e Serviço Social. Noemia entregará votos de congratulações e aplausos em nome da Câmara de Curitiba à jornalista.
Direitos
Segundo Terena, este será o passo para a distribuição e exibição do filme entre os povos indígenas do Brasil. Neste ano, a Atini – Voz pela Vida, instituição parceira do documentário e que desde 2006 trabalha na defesa dos direitos das crianças indígenas, pretende exibir o documentário em mais de 200 aldeias do Brasil, para fomentar a discussão dos indígenas sobre os direitos humanos.
Para a gravação do vídeo foram pesquisados, durante três anos, povos indígenas do Alto Xingu e do Amazonas, onde 350 mulheres foram ouvidas. O infanticídio ainda é prática comum em muitas aldeias indígenas do Brasil. As vítimas são gêmeos, deficientes ou nascidos de relações instáveis, de acordo com a crença de cada aldeia. No entanto, a prática é cada vez mais contestada pelos próprios índios.
Prêmios
O documentário rendeu a Terena – que também é de origem indígena e presidente da ONG Aldeia Brasil – dois prêmios no ano passado: o “Voluntariado Transformador” (na categoria “Reduzir a mortalidade infantil”), promovido pelo Centro de Ação Voluntária de Curitiba, e o “Prêmio Internacional Jovem da Paz” (categoria “Comunicação”), de diversas instituições, entre elas a Aliança Empreendedora e o Projeto Não-Violência.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba