Discutido uso de vidros reflexivos nos prédios
Por proposição da vereadora Julieta Reis (DEM), foi realizada nesta segunda-feira (16), na Câmara de Curitiba, audiência para discussão do projeto que dispõe sobre as áreas envidraçadas em edificações da cidade. Segundo a parlamentar, autora da proposta, o objetivo foi abordar aspectos de urbanidade, ecologia e sustentabilidade. Um novo encontro já foi definido, em data a ser agendada, para apresentação dos índices de reflexo que são suportáveis ao olho humano.
Para Julieta, é fundamental determinar este nível nos espaços reflexivos nas fachadas dos prédios. “A idéia é que recebam filtros ou películas anti-reflexo”, disse. Os materiais hoje existentes foram informados por representantes de empresas e entidades presentes.
Segundo o engenheiro Ricardo Macedo, da empresa Engevidros, a execução de fachadas, coberturas e revestimentos conta, hoje, com muitas soluções técnicas para arquitetos e profissionais que atuam nas construtoras. Para ele, o argumento de que os vidros reflexivos têm mais durabilidade é errado. Citou como exemplo o vidro ecolight, uma novidade no mercado, que apresenta alta transmissão de luz, baixa reflexão e controle de calor. Também falou sobre o sistema skylight, que evita quebra e infiltrações em coberturas de vidros.
Na opinião do presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Paraná, Gustavo Pinto, o tema em discussão é difícil. “O que devemos ter em mente é a obediência às normas da ABNT”, disse, acrescentando que a fiscalização do cumprimento das determinações é primordial em termos técnicos e de segurança.
Participaram do encontro a presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Paraná, Ana Carmem de Oliveira; o presidente da Associação dos Distribuidores de Vidro do Paraná (Adivipar), Émerson Arceno; o engenheiro industrial e diretor técnico da Temparaito S.A, Cláudio Homenko, entre outros.
Para Julieta, é fundamental determinar este nível nos espaços reflexivos nas fachadas dos prédios. “A idéia é que recebam filtros ou películas anti-reflexo”, disse. Os materiais hoje existentes foram informados por representantes de empresas e entidades presentes.
Segundo o engenheiro Ricardo Macedo, da empresa Engevidros, a execução de fachadas, coberturas e revestimentos conta, hoje, com muitas soluções técnicas para arquitetos e profissionais que atuam nas construtoras. Para ele, o argumento de que os vidros reflexivos têm mais durabilidade é errado. Citou como exemplo o vidro ecolight, uma novidade no mercado, que apresenta alta transmissão de luz, baixa reflexão e controle de calor. Também falou sobre o sistema skylight, que evita quebra e infiltrações em coberturas de vidros.
Na opinião do presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Paraná, Gustavo Pinto, o tema em discussão é difícil. “O que devemos ter em mente é a obediência às normas da ABNT”, disse, acrescentando que a fiscalização do cumprimento das determinações é primordial em termos técnicos e de segurança.
Participaram do encontro a presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Paraná, Ana Carmem de Oliveira; o presidente da Associação dos Distribuidores de Vidro do Paraná (Adivipar), Émerson Arceno; o engenheiro industrial e diretor técnico da Temparaito S.A, Cláudio Homenko, entre outros.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba