Discussão do lixo será levada até o prefeito
As propostas para resolver a questão da destinação final do lixo hospitalar discutidas nas reuniões das comissões de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente, Urbanismo e Obras Públicas e de Serviço Público da Câmara de Curitiba serão encaminhadas ao prefeito Beto Richa (PSDB). A decisão foi anunciada no encontro desta quarta-feira (9), com representantes do Ministério Público, Tribunal de Contas, de hospitais, farmácias e secretário municipal do Meio Ambiente, Domingos Caporrino Neto, no Palácio Rio Branco.
Para o diretor do Hospital das Nações, Ismar R. Schmidt a saída para acabar com o impasse da destinação final do lixo hospitalar, é reduzir o ISS das instituições. Esta proposta, entretanto, foi rejeitada pela procuradora Jussara Borba Gusso, do TC. Ela diz que não se pode retirar imposto de uma entidade, porque o valor teria que ser cobrado de outra. E esse procedimento é ilegal.
Para Sergio Luiz Cordoni, do Ministério Público, a legislação deve ser cumprida. Não podemos responsabilizar o paciente. Os hospitais são geradores de lixo e devem criar um plano de gerenciamento do resíduo.
Da reunião desta quarta-feira participaram os vereadores Angelo Batista (PP) presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente - , Celso Torquato (PSDB), presidente da Comissão de Serviço Público, Luiz Felipe Braga Côrtes (PMDB), presidente da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas, Paulo Frote (PSDB), Julieta Reis (PFL), Jorge Bernardi (PDT), Reinhold Stephanes Júnior (PMDB), Aladim Luciano (PV), Luizão Stellfeld (PC do B), Tico Kuzma (PPS), Beto Moraes (PL), Zé Maria (PPS), Sabino Picolo (PFL), Serginho do Posto e Roseli Isidoro (PT).
Para o diretor do Hospital das Nações, Ismar R. Schmidt a saída para acabar com o impasse da destinação final do lixo hospitalar, é reduzir o ISS das instituições. Esta proposta, entretanto, foi rejeitada pela procuradora Jussara Borba Gusso, do TC. Ela diz que não se pode retirar imposto de uma entidade, porque o valor teria que ser cobrado de outra. E esse procedimento é ilegal.
Para Sergio Luiz Cordoni, do Ministério Público, a legislação deve ser cumprida. Não podemos responsabilizar o paciente. Os hospitais são geradores de lixo e devem criar um plano de gerenciamento do resíduo.
Da reunião desta quarta-feira participaram os vereadores Angelo Batista (PP) presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente - , Celso Torquato (PSDB), presidente da Comissão de Serviço Público, Luiz Felipe Braga Côrtes (PMDB), presidente da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas, Paulo Frote (PSDB), Julieta Reis (PFL), Jorge Bernardi (PDT), Reinhold Stephanes Júnior (PMDB), Aladim Luciano (PV), Luizão Stellfeld (PC do B), Tico Kuzma (PPS), Beto Moraes (PL), Zé Maria (PPS), Sabino Picolo (PFL), Serginho do Posto e Roseli Isidoro (PT).
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