Discriminação motivou mudança, diz Mestre Déa
O vereador Mestre Déa assinou, nesta segunda-feira (18), mandado de citação do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), através do qual Afonso Celso Koehler de Camargo requer a decretação da perda de sua cadeira na Câmara de Curitiba. Eleito pelo Partido Progressista (PP), Mestre Déa ingressou em outubro do ano passado no Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) e agora está tendo sua vaga requerida, tendo como base a Resolução nº 22.526/07. A data do julgamento de suposta infidelidade partidária ainda não foi definida, conforme informou o parlamentar na Casa. Enquanto aguarda, Déa prepara sua defesa.
De acordo com o parlamentar, sua desfiliação do PP, ocorrida em 20 de julho, se deu em decorrência de forte discriminação pessoal enfrentada no partido, além da falta de cumprimento de promessas feitas pelos dirigentes da executiva municipal. “Quando um candidato ingressa num partido, está buscando muito mais do que identificação ideológica. Ele está buscando suporte, orientação e, principalmente, tratamento indiscriminado a todos, independentemente de sua condição de elegibilidade”, afirma o vereador.
Mestre Déa diz que foi condenável o tratamento dispensado pelo PP aos candidatos considerados de menor potencial nas eleições. “Os mais desconhecidos foram negligenciados e usados como ferramenta para puxar votos para aqueles candidatos considerados fortes”, informa o vereador. “Eu, por exemplo, fiz uma campanha solitária e sem verbas. Mas, apesar disso, consegui chegar à Câmara e ainda assim sofri muita discriminação dentro da legenda”, atesta.
Para o líder do PRTB na Câmara, fidelidade partidária é uma via de duas mãos. “Não discordo destas novas regras e creio que a fidelidade realmente vai contribuir para o fortalecimento das instituições políticas, mas é preciso haver a reciprocidade e comprometimento também dos partidos para com seus candidatos”, diz.
Em desabafo, Mestre Déa afirmou que, embora a situação diante do presidente municipal do PP fosse incômoda, não tinha real intenção de deixar a legenda. “Quando expus minhas insatisfações em uma única reunião do partido para a qual fui convidado, ouvi do presidente do diretório municipal, Alberto Klaus, que não tinha lugar para nós dois. Ou era ele ou eu e, como ele é o presidente do partido,....Assim sendo, fui procurar uma legenda onde minha história, meu trabalho e minhas opiniões fossem respeitadas, motivo pelo qual entrei no PRTB”, completou.
De acordo com o parlamentar, sua desfiliação do PP, ocorrida em 20 de julho, se deu em decorrência de forte discriminação pessoal enfrentada no partido, além da falta de cumprimento de promessas feitas pelos dirigentes da executiva municipal. “Quando um candidato ingressa num partido, está buscando muito mais do que identificação ideológica. Ele está buscando suporte, orientação e, principalmente, tratamento indiscriminado a todos, independentemente de sua condição de elegibilidade”, afirma o vereador.
Mestre Déa diz que foi condenável o tratamento dispensado pelo PP aos candidatos considerados de menor potencial nas eleições. “Os mais desconhecidos foram negligenciados e usados como ferramenta para puxar votos para aqueles candidatos considerados fortes”, informa o vereador. “Eu, por exemplo, fiz uma campanha solitária e sem verbas. Mas, apesar disso, consegui chegar à Câmara e ainda assim sofri muita discriminação dentro da legenda”, atesta.
Para o líder do PRTB na Câmara, fidelidade partidária é uma via de duas mãos. “Não discordo destas novas regras e creio que a fidelidade realmente vai contribuir para o fortalecimento das instituições políticas, mas é preciso haver a reciprocidade e comprometimento também dos partidos para com seus candidatos”, diz.
Em desabafo, Mestre Déa afirmou que, embora a situação diante do presidente municipal do PP fosse incômoda, não tinha real intenção de deixar a legenda. “Quando expus minhas insatisfações em uma única reunião do partido para a qual fui convidado, ouvi do presidente do diretório municipal, Alberto Klaus, que não tinha lugar para nós dois. Ou era ele ou eu e, como ele é o presidente do partido,....Assim sendo, fui procurar uma legenda onde minha história, meu trabalho e minhas opiniões fossem respeitadas, motivo pelo qual entrei no PRTB”, completou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba