Diretor do Pequeno Cotolengo pede emenda coletiva à entidade

por Assessoria Comunicação publicado 16/11/2016 12h05, última modificação 13/10/2021 07h24
“O Pequeno Cotolengo precisa, para sobreviver, de R$ 1,4 milhão por mês. São R$ 17 milhões por ano, levando em consideração os atendimentos de alta complexidade, aos 200 moradores em situação de abandono ou de risco”. Foi o que disse aos vereadores o padre Renaldo Amauri Lopes, diretor-presidente da entidade. Ele foi o orador da Tribuna Livre da sessão desta quarta-feira (16), proposta por Paulo Rink (PR), e pediu ao plenário apoio para a apresentação de uma emenda coletiva ao Pequeno Cotolengo Paranaense, no orçamento da cidade em 2017.

Segundo Lopes, a instituição possui 13 especialidades, nas quais estão inseridas as atividades diárias dos moradores, como neurologia, nutrição, fisioterapia, hidroterapia, equoterapia e fonoaudiologia. “Temos custos elevados com medicações e tratamentos”, salientou o padre. “A gente faz o apelo em nome dos moradores, para que cada vereador possa doar um pouco à emenda coletiva e nos tirar do sufoco. Somos hoje a oitava instituição do Brasil em termos de acolhimento permanente”, acrescentou.

A ideia é chegar a R$ 1,2 milhão, sendo que a cota individual de cada vereador será de R$ 700 mil, com prazo até a próxima terça-feira (22) para o protocolo de proposições ao orçamento (leia mais). “Visitei a entidade e sei das dificuldades que estão enfrentando. Podemos fazer a diferença com esta emenda”, disse Rink. Também participaram do debate Zé Maria (SD) e Jonny Stica (PDT).