Destino de baterias preocupa vereador
O descaso das autoridades com relação ao destino das baterias utilizadas por telefones celulares foi criticado, ontem, pelo líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha. Segundo o vereador, o desencontro entre órgãos do governo federal e a existência de uma pequena rede de coleta na Capital, menos de dez postos, mantidos pelas sete fabricantes é uma ameaça ao meio ambiente e à saúde da população.
Segundo o vereador, por falta de fiscalização, a maior parte das baterias acaba sendo descartada no lixo, embora contenham produtos químicos nocivos à saúde, inclusive responsáveis por doenças como câncer. Entre os componentes das baterias está o níquel cádmio, que também é usado em produtos falsificados, que responderiam por 40% do mercado
Consenso
O líder lembra que em todo o País o número de celulares já passou de 65 milhões e mesmo assim não existe um consenso entre o governo federal e os fabricantes sobre o que fazer com as baterias não utilizadas, que podem se transformar rapidamente numa ameaça para todos.
Uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente continua Mario com mais de cinco anos de vigência, determina que as baterias com maior concentração de metais pesados devem ser recolhidas pelos fabricantes, enquanto as baterias com menor potencial de dano à saúde e ao meio ambiente devem ir para aterros sanitários. Como a fiscalização é nula e não existe orientação publicitária a respeito do tema, os usuários ficam sem saber qual destino dar às baterias. Um levantamento do IBGE aponta que mais de 30% do material vai mesmo para os lixões, acrescenta.
Mario Celso diz que o governo está numa posição cômoda. Ao invés de regulamentar, fiscalizar e orientar, passou a responsabilidade aos fabricantes, provocando assim uma grande confusão.
Segundo o vereador, por falta de fiscalização, a maior parte das baterias acaba sendo descartada no lixo, embora contenham produtos químicos nocivos à saúde, inclusive responsáveis por doenças como câncer. Entre os componentes das baterias está o níquel cádmio, que também é usado em produtos falsificados, que responderiam por 40% do mercado
Consenso
O líder lembra que em todo o País o número de celulares já passou de 65 milhões e mesmo assim não existe um consenso entre o governo federal e os fabricantes sobre o que fazer com as baterias não utilizadas, que podem se transformar rapidamente numa ameaça para todos.
Uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente continua Mario com mais de cinco anos de vigência, determina que as baterias com maior concentração de metais pesados devem ser recolhidas pelos fabricantes, enquanto as baterias com menor potencial de dano à saúde e ao meio ambiente devem ir para aterros sanitários. Como a fiscalização é nula e não existe orientação publicitária a respeito do tema, os usuários ficam sem saber qual destino dar às baterias. Um levantamento do IBGE aponta que mais de 30% do material vai mesmo para os lixões, acrescenta.
Mario Celso diz que o governo está numa posição cômoda. Ao invés de regulamentar, fiscalizar e orientar, passou a responsabilidade aos fabricantes, provocando assim uma grande confusão.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba