Destacada mobilização contra a criminalidade
Diversas organizações não governamentais e movimentos que lutam contra a impunidade e por justiça resolveram optar pela união contra a impunidade criminal. Essa união foi oficializada em recente reunião na cidade de Porto Alegre (RS), com vários representantes nacionais, e resultou na Carta de Porto Alegre, o primeiro documento oficial da nova ong, que está sendo divulgada em vários pontos do Brasil. Segundo o vereador Tico Kuzma (PPS), que participou da primeira manifestação em Curitiba, no último final de semana, no Parque Barigüi, em sua grande maioria, as ONGs são dirigidas por famílias que perderam algum membro para a violência, mas trocaram o luto pela luta, de onde surgiu a Rede Nacional Luta Sim – Luto Não.
Com seu movimento Basta de Violência Queremos mais Segurança no Paraná, o parlamentar também aderiu à campanha nacional e, juntamente com o Movimento Giorgio Renan Por Justiça, representante da rede Luta Sim – Luto Não, está engajado no clamor por justiça contra a impunidade. “Enquanto os presídios estão em festa, nós estamos de luto”, afirmou o vereador, lembrando com tristeza da brutalidade ocorrida com seu pai, vítima da criminalidade, no início deste ano. O parlamentar ainda ressaltou que “é com crescente espanto que constatamos a onda de criminalidade em nosso País. A escala de valores está totalmente invertida e andando na contramão, pois, enquanto os países de primeiro mundo endurecem o combate à criminalidade, aqui estamos abrandando cada vez mais as leis e facilitando a vida dos criminosos”, concluiu.
Com seu movimento Basta de Violência Queremos mais Segurança no Paraná, o parlamentar também aderiu à campanha nacional e, juntamente com o Movimento Giorgio Renan Por Justiça, representante da rede Luta Sim – Luto Não, está engajado no clamor por justiça contra a impunidade. “Enquanto os presídios estão em festa, nós estamos de luto”, afirmou o vereador, lembrando com tristeza da brutalidade ocorrida com seu pai, vítima da criminalidade, no início deste ano. O parlamentar ainda ressaltou que “é com crescente espanto que constatamos a onda de criminalidade em nosso País. A escala de valores está totalmente invertida e andando na contramão, pois, enquanto os países de primeiro mundo endurecem o combate à criminalidade, aqui estamos abrandando cada vez mais as leis e facilitando a vida dos criminosos”, concluiu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba