Desembargador Celso Rotoli de Macedo terá cidadania
O nome do desembargador Celso Rotoli de Macedo recebeu destaque nesta semana, na Câmara de Curitiba. A indicação do vereador Tito Zeglin (PDT) para conceder ao desembargador o título de cidadão honorário de Curitiba foi aprovada por unanimidade pelos vereadores, que registraram em apartes apoio à iniciativa. Zeglin apresentou o projeto de lei, sintetizando a trajetória do homenageado desde sua formação até os dias de hoje. “Mediante este histórico consagrador e pelos relevantes serviços prestados a Curitiba e ao Estado do Paraná, é justa a homenagem prestada por meio desse título”, avaliou.
Trajetória
Filho do procurador de justiça Nahor Ribeiro de Macedo e Francisca Bastos Rotoli de Macedo, o desembargador nasceu em Antonina, no dia 24 de fevereiro de 1941. Casado com Antônia Marlene de Macedo, tem três filhos. Formou-se pela Faculdade de Direito de Curitiba, em 1966. Exerceu o cargo de assessor jurídico do Tribunal de Justiça do Paraná, lotado na Corregedoria Geral da Justiça até o ano de 1969, quando, por meio de concurso público, ingressou na magistratura como juiz substituto da Comarca de Londrina.
Como juiz de Direito, exerceu o cargo nas comarcas de Chopinzinho, Ibaiti, Assis Chateaubriand, Foz do Iguaçu e Curitiba, “sendo sempre promovido por merecimento”. Na capital, exerceu o cargo de juiz substituto de entrância final, tendo atuado no Juizado de Menores Infratores, além das varas cíveis e criminais. Em 1983, foi o primeiro juiz de Direito do Juizado Especial de Pequenas Causas, colaborando como fundador e na elaboração do Regimento Interno daquele juizado. Em 1990, foi promovido ao cargo de juiz do Tribunal de Alçada, tendo atuado nas 8ª e 4ª Câmaras Cíveis e 2ª Câmara Criminal, e presidido a 1ª Câmara Criminal.
Foi eleito vice-presidente do mesmo Tribunal para o biênio 97/98, e presidente para o biênio 99/2000. Chegou a desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná. Foi eleito em 30 de março de 2010 para presidir o TJ-PR e assumiu interinamente o governo do Estado do Paraná de 20 a 30 de agosto de 2010, em substituição ao então governador Orlando Pessuti.
É cidadão benemérito de Antonina (2009), cidadão honorário da Lapa e Foz de Iguaçu (2010) e cidadão benemérito do Paraná (2011). Recebeu a Comenda Grã Cruz - Ordem das Cataratas (2010) e foi professor de Direito Processual Penal na Escola da Magistratura em Curitiba.
Trajetória
Filho do procurador de justiça Nahor Ribeiro de Macedo e Francisca Bastos Rotoli de Macedo, o desembargador nasceu em Antonina, no dia 24 de fevereiro de 1941. Casado com Antônia Marlene de Macedo, tem três filhos. Formou-se pela Faculdade de Direito de Curitiba, em 1966. Exerceu o cargo de assessor jurídico do Tribunal de Justiça do Paraná, lotado na Corregedoria Geral da Justiça até o ano de 1969, quando, por meio de concurso público, ingressou na magistratura como juiz substituto da Comarca de Londrina.
Como juiz de Direito, exerceu o cargo nas comarcas de Chopinzinho, Ibaiti, Assis Chateaubriand, Foz do Iguaçu e Curitiba, “sendo sempre promovido por merecimento”. Na capital, exerceu o cargo de juiz substituto de entrância final, tendo atuado no Juizado de Menores Infratores, além das varas cíveis e criminais. Em 1983, foi o primeiro juiz de Direito do Juizado Especial de Pequenas Causas, colaborando como fundador e na elaboração do Regimento Interno daquele juizado. Em 1990, foi promovido ao cargo de juiz do Tribunal de Alçada, tendo atuado nas 8ª e 4ª Câmaras Cíveis e 2ª Câmara Criminal, e presidido a 1ª Câmara Criminal.
Foi eleito vice-presidente do mesmo Tribunal para o biênio 97/98, e presidente para o biênio 99/2000. Chegou a desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná. Foi eleito em 30 de março de 2010 para presidir o TJ-PR e assumiu interinamente o governo do Estado do Paraná de 20 a 30 de agosto de 2010, em substituição ao então governador Orlando Pessuti.
É cidadão benemérito de Antonina (2009), cidadão honorário da Lapa e Foz de Iguaçu (2010) e cidadão benemérito do Paraná (2011). Recebeu a Comenda Grã Cruz - Ordem das Cataratas (2010) e foi professor de Direito Processual Penal na Escola da Magistratura em Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba