Descarte de baterias no lixo preocupa vereador
O líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSDB) está pedindo informações à representação regional do Ibama em Curitiba a respeito do volume de postos credenciados pa-ra o recolhimento de baterias de telefones celulares existentes na Capital, bem como o volume de material descartado durante este ano.
O vereador manifesta preocupação com as informações sobre a exis-tência de um pequeno número de postos de recolhimento, enquanto o número de celulares vendidos não pára de crescer, já tendo superado a casa doa 80 milhões de aparelhos já vendidos em todo o país.
Há denúncias de que o descarte irregular das baterias, que podem conter metais pesados, seriamente prejudiciais ao meio ambiente, vem acontecendo em grande escala, indo parar diretamente nos lixões.
O descarte do material foi estabelecido, segundo o vereador, por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Para Mario Celso “todas as empresas que vendem celulares deveriam ser credenciadas a recolher as baterias. Na ausência de locais para entrega e na fal-ta de informação sobre o perigo que as baterias representam, o con-sumidor é levado a descartar o material em qualquer local, colocan-do em risco a saúde da população”.
Mercúrio, cádmio e humbo são alguns dos elementos químicos que es-tão presentes nas baterias que, se lançadas ao meio ambiente, poluem seriamente a terra e os rios, provocando doenças graves para os se-res humanos, alem de matar peixes e animais que possam ter contato com o produto.
“Desejamos saber do Ibama, que é o responsável oficial pela coleta do material, se o número de postos credenciados é proporcional ao crescimento da venda nos aparelhos e porque não se exige de toda a loja que vende o produto um esquema especial para recolhimento das baterias”, avalia o vereador.
Outro ponto levantado pelo vereador foi a questão das pilhas, ou-tro produto que contem material de risco para a saúde da população. Mario disse que “é importante que todos estejam conscientizados pa-ra a defesa do meio ambiente, e as pilhas descartadas em lixos co-muns, sem critérios, também podem levar a desastres ecológicos e prejuízos à população humana e animal".
O vereador manifesta preocupação com as informações sobre a exis-tência de um pequeno número de postos de recolhimento, enquanto o número de celulares vendidos não pára de crescer, já tendo superado a casa doa 80 milhões de aparelhos já vendidos em todo o país.
Há denúncias de que o descarte irregular das baterias, que podem conter metais pesados, seriamente prejudiciais ao meio ambiente, vem acontecendo em grande escala, indo parar diretamente nos lixões.
O descarte do material foi estabelecido, segundo o vereador, por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Para Mario Celso “todas as empresas que vendem celulares deveriam ser credenciadas a recolher as baterias. Na ausência de locais para entrega e na fal-ta de informação sobre o perigo que as baterias representam, o con-sumidor é levado a descartar o material em qualquer local, colocan-do em risco a saúde da população”.
Mercúrio, cádmio e humbo são alguns dos elementos químicos que es-tão presentes nas baterias que, se lançadas ao meio ambiente, poluem seriamente a terra e os rios, provocando doenças graves para os se-res humanos, alem de matar peixes e animais que possam ter contato com o produto.
“Desejamos saber do Ibama, que é o responsável oficial pela coleta do material, se o número de postos credenciados é proporcional ao crescimento da venda nos aparelhos e porque não se exige de toda a loja que vende o produto um esquema especial para recolhimento das baterias”, avalia o vereador.
Outro ponto levantado pelo vereador foi a questão das pilhas, ou-tro produto que contem material de risco para a saúde da população. Mario disse que “é importante que todos estejam conscientizados pa-ra a defesa do meio ambiente, e as pilhas descartadas em lixos co-muns, sem critérios, também podem levar a desastres ecológicos e prejuízos à população humana e animal".
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba