Desativação do Ahú repercute na Câmara
A recente desativação da Prisão Provisória de Curitiba, após a entrega, pelo governo estadual, de duas novas unidades prisionais em São José dos Pinhais e Piraquara, foi destacada pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB), ao avaliar os problemas com segurança pública que enfrenta o vizinho Estado de São Paulo. “Enquanto a capital paulista vive dias de medo, Curitiba desativa uma prisão, retirando-a do centro da cidade e coloca outras duas modernas unidades em funcionamento, mostrando que a questão prisional vem sendo enfrentada com inteligência em nosso Estado”, afirmou.
Lembrando que em todo o Paraná ainda estão sendo construídas outras dez unidades prisionais, o que deverá desafogar todas as delegacias de polícia, o vereador disse que a desativação do Ahú “representa o resgate e a valorização de toda a região Norte da Capital, que vai ganhar um conjunto de prédios modernos, de linhas futuristas, que vão se integrar ao antigo presídio, formando o Centro Judiciário de Curitiba”.
O terreno onde fica a prisão foi ocupado em 1903 para a construção de um asilo. Nos anos 90, cerca de 900 presos ocupavam um dos metros quadrados mais caros da cidade, quando se pensou em se transformar o local num shopping, o que acabou vetado pelos proprietários do imóvel, que doaram a área com o compromisso de se estabelecer ali atividades do poder público.
“Fundamental foi a decisão do governador Roberto Requião, que, em parceria com o Tribunal de Justiça e o apoio da Prefeitura, resolveru retirar a prisão do centro da cidade, destinando o local ao Fórum de Curitiba, onde ficarão concentrados todos os endereços do Judiciário, com uma grande economia e um benefício enorme à população, que terá todas as atividades nem único local”, reforçou Mario Celso.
O novo prédio, que vai preservar e restaurar o antigo presídio, terá estrutura física de 170 mil metros quadrados e sua construção deverá ser iniciada no ano que vem.
Lembrando que em todo o Paraná ainda estão sendo construídas outras dez unidades prisionais, o que deverá desafogar todas as delegacias de polícia, o vereador disse que a desativação do Ahú “representa o resgate e a valorização de toda a região Norte da Capital, que vai ganhar um conjunto de prédios modernos, de linhas futuristas, que vão se integrar ao antigo presídio, formando o Centro Judiciário de Curitiba”.
O terreno onde fica a prisão foi ocupado em 1903 para a construção de um asilo. Nos anos 90, cerca de 900 presos ocupavam um dos metros quadrados mais caros da cidade, quando se pensou em se transformar o local num shopping, o que acabou vetado pelos proprietários do imóvel, que doaram a área com o compromisso de se estabelecer ali atividades do poder público.
“Fundamental foi a decisão do governador Roberto Requião, que, em parceria com o Tribunal de Justiça e o apoio da Prefeitura, resolveru retirar a prisão do centro da cidade, destinando o local ao Fórum de Curitiba, onde ficarão concentrados todos os endereços do Judiciário, com uma grande economia e um benefício enorme à população, que terá todas as atividades nem único local”, reforçou Mario Celso.
O novo prédio, que vai preservar e restaurar o antigo presídio, terá estrutura física de 170 mil metros quadrados e sua construção deverá ser iniciada no ano que vem.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba