Derrubada tentativa de criação de CPI
O líder do prefeito na Câmara de Curitiba, vereador Mario Celso Cunha (PSB), derrubou, da tribuna do plenário, a intenção da bancada de oposição em apresentar requerimento para criar uma CPI para investigar denúncias sobre irregularidades que colocaram em suspeita atos administrativos da Prefeitura com a iniciativa privada e também desvio de verba pública na Secretaria Municipal de Saúde.
Com documentos em mãos, o líder fez um a um os esclarecimentos solicitados pela bancada de oposição, contrapondo os argumentos. Afirmou que “nós, da situação, aceitamos o debate e até podemos interferir junto à prefeitura, mas ajudar a fazer palanque político não.” Sobre a denúncia de atos administrativos irregulares, Mario Celso esclareceu que foi o próprio Ministério Público que informou a Prefeitura e que esta, por sua vez, apresentou denúncia contra a servidora pública que desviou verbas da Secretaria Municipal da Saúde. Sobre a servidora, sobre a qual corre processo de apuração de responsabilidade, o vereador explicou que “já foi devidamente afastada do cargo.”
Já a documentação que comprova a transparência da atual administração em processos de licitação com a Construtora Iguatemi será, segundo o líder, repassada a cada vereador da oposição para conferência. Por enquanto, alguns estágios dos processos ainda não foram cumpridos. Contudo, a prefeitura já adiantou todos os esclarecimentos necessários solicitados na Assembléia Legislativa pelo deputado Tadeu Veneri (PT), o que, de acordo com o parlamentar, “zerou qualquer possibilidade da administração municipal estar conivente com os acontecimentos mencionados pela oposição.”
Pedido
Conforme os registros da Casa, o requerimento oficial para criação da CPI não chegou ainda a ser protocolado. Para criação de uma comissão de inquérito, são necessárias 13 assinaturas, que seriam pleiteadas, entre todos os 38 vereadores, pelas lideranças do PMDB e PT.
Justificativa
Para o vereador Algaci Túlio (PMDB), um dos primeiros a argumentar contrariamente a Mario Celso, “nosso papel é o de fazer oposição e fiscalizar, usando o instrumento legítimo do vereador, diante do que foi divulgado pela imprensa local.” Para a líder da bancada do PT, vereadora Professora Josete, “são duas irregularidades importantes que precisam ser apuradas. Há, ainda, uma série de dúvidas e, em nosso ponto de vista, cabe uma CPI neste momento”. O segundo vice-líder, Pedro Paulo (PT), também defendeu a instalação da comissão de inquérito, como fizeram Noemia Rocha (PMDB) e Jonny Stica (PT).
Com documentos em mãos, o líder fez um a um os esclarecimentos solicitados pela bancada de oposição, contrapondo os argumentos. Afirmou que “nós, da situação, aceitamos o debate e até podemos interferir junto à prefeitura, mas ajudar a fazer palanque político não.” Sobre a denúncia de atos administrativos irregulares, Mario Celso esclareceu que foi o próprio Ministério Público que informou a Prefeitura e que esta, por sua vez, apresentou denúncia contra a servidora pública que desviou verbas da Secretaria Municipal da Saúde. Sobre a servidora, sobre a qual corre processo de apuração de responsabilidade, o vereador explicou que “já foi devidamente afastada do cargo.”
Já a documentação que comprova a transparência da atual administração em processos de licitação com a Construtora Iguatemi será, segundo o líder, repassada a cada vereador da oposição para conferência. Por enquanto, alguns estágios dos processos ainda não foram cumpridos. Contudo, a prefeitura já adiantou todos os esclarecimentos necessários solicitados na Assembléia Legislativa pelo deputado Tadeu Veneri (PT), o que, de acordo com o parlamentar, “zerou qualquer possibilidade da administração municipal estar conivente com os acontecimentos mencionados pela oposição.”
Pedido
Conforme os registros da Casa, o requerimento oficial para criação da CPI não chegou ainda a ser protocolado. Para criação de uma comissão de inquérito, são necessárias 13 assinaturas, que seriam pleiteadas, entre todos os 38 vereadores, pelas lideranças do PMDB e PT.
Justificativa
Para o vereador Algaci Túlio (PMDB), um dos primeiros a argumentar contrariamente a Mario Celso, “nosso papel é o de fazer oposição e fiscalizar, usando o instrumento legítimo do vereador, diante do que foi divulgado pela imprensa local.” Para a líder da bancada do PT, vereadora Professora Josete, “são duas irregularidades importantes que precisam ser apuradas. Há, ainda, uma série de dúvidas e, em nosso ponto de vista, cabe uma CPI neste momento”. O segundo vice-líder, Pedro Paulo (PT), também defendeu a instalação da comissão de inquérito, como fizeram Noemia Rocha (PMDB) e Jonny Stica (PT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba