Derosso propõe projeto para combater violência nas escolas
Preocupado com o aumento da violência nas escolas, o presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), apresentou projeto de lei para implantar um sistema de informação sobre violência nos estabelecimentos de ensino da rede municipal. O documento, recentemente protocolado, tem como principal objetivo a criação de políticas públicas capazes de combater o problema. Conforme Derosso, sete entre dez alunos e professores do País já presenciaram agressão física e 21% dos estudantes dizem conhecer casos de abuso sexual nas instituições de ensino. “Nas últimas décadas, o crime e a violência aumentaram de forma drástica no Brasil, particularmente nas grandes áreas urbanas, chegando às escolas e desestruturando ainda mais nossas crianças”, frisa.
A ideia é implantar programas pedagógicos específicos em escolas que apresentam os maiores índices de violência, visando o reconhecimento dos direitos humanos e a promoção da cultura da paz. Para isso, o vereador explica que será necessário mapear e monitorar condutas e atos de violência envolvendo alunos, professores, dirigentes e agentes públicos que atuam em escolas municipais. “Pretendemos, com a proposta, colaborar para a melhoria e qualidade dos serviços educacionais, proporcionando um ambiente adequado ao aprendizado, assim como adotar medidas que valorizem e capacitem o corpo docente e agentes públicos”, acrescenta Derosso.
Na justificativa, o vereador anexou depoimentos de pais que afirmam se sentir inseguros ao deixar seus filhos nas escolas. A preocupação, em sua opinião, tem fundamento. Somente no ano passado, a Patrulha Escolar recolheu 48 armas de fogo em escolas paranaenses. Nos quatro primeiros meses desde ano, já foram 12 apreensões. “A causa da violência está diretamente ligada à perda de valores. E a solução é uma parceria sólida entre família, escola e sociedade, desenvolvendo ações que colaborem com a preservação da vida e da dos direitos humanos.”
Se aprovada na Câmara e sancionada pelo prefeito, as escolas da rede municipal ficam obrigadas a notificar qualquer conduta ou ato de violência, formalizando-a em termo de ocorrência especialmente elaborada para este fim. “Acredito que, através de um sistema organizado de informações e difusão de uma cultura da paz, podemos promover esta mudança, mesmo que seja de forma gradativa”, conclui Derosso.
A ideia é implantar programas pedagógicos específicos em escolas que apresentam os maiores índices de violência, visando o reconhecimento dos direitos humanos e a promoção da cultura da paz. Para isso, o vereador explica que será necessário mapear e monitorar condutas e atos de violência envolvendo alunos, professores, dirigentes e agentes públicos que atuam em escolas municipais. “Pretendemos, com a proposta, colaborar para a melhoria e qualidade dos serviços educacionais, proporcionando um ambiente adequado ao aprendizado, assim como adotar medidas que valorizem e capacitem o corpo docente e agentes públicos”, acrescenta Derosso.
Na justificativa, o vereador anexou depoimentos de pais que afirmam se sentir inseguros ao deixar seus filhos nas escolas. A preocupação, em sua opinião, tem fundamento. Somente no ano passado, a Patrulha Escolar recolheu 48 armas de fogo em escolas paranaenses. Nos quatro primeiros meses desde ano, já foram 12 apreensões. “A causa da violência está diretamente ligada à perda de valores. E a solução é uma parceria sólida entre família, escola e sociedade, desenvolvendo ações que colaborem com a preservação da vida e da dos direitos humanos.”
Se aprovada na Câmara e sancionada pelo prefeito, as escolas da rede municipal ficam obrigadas a notificar qualquer conduta ou ato de violência, formalizando-a em termo de ocorrência especialmente elaborada para este fim. “Acredito que, através de um sistema organizado de informações e difusão de uma cultura da paz, podemos promover esta mudança, mesmo que seja de forma gradativa”, conclui Derosso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba