Derosso homologa restauro do Palácio Rio Branco
O vereador João Cláudio Derosso (PSDB), prefeito de Curitiba em exercício, assinou, nesta sexta-feira (9), a homologação do resultado do edital de licitação para restauro do Palácio Rio Branco, sede da Câmara Municipal de Curitiba. Construído há 115 anos, o prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico e será revitalizado com recursos economizados pelo próprio Legislativo.
A obra de restauro busca preservar características arquitetônicas originais e garantir a estabilidade estrutural do prédio. As paredes, colunas e janelas serão recuperadas . A pintura será refeita, para resgatar a cor original da edificação. Os assoalhos do pavimento principal e das galerias serão reconstituídos, assim como a cobertura de telhas francesas. As instalações lógica, de telefone e elétrica serão melhoradas, para que estejam de acordo com as características do edifício. "O prédio apresenta rachaduras, por que foi construído em cima de um banhado, que vibra com o movimento intenso de veículos na região", explica Derosso.
Presidente da Câmara Municipal, Derosso exerce interinamente o cargo de prefeito da capital até o retorno de Luciano Ducci da África do Sul, onde participa oficialmente dos eventos que marcam a vinda da próxima Copa do Mundo para o Brasil. A capital paranaense é um das cidades-sedes da competição internacional.
História
Para Derosso, as obras na sede da Câmara Municipal têm valor simbólico. "A recuperação deste prédio resgata a memória e a história do Palácio Rio Branco. Historicamente, o prédio representa os anseios da sociedade curitibana, concretizados no bom trabalho feito pelos nossos vereadores", afirma o prefeito em exercício.
A construção do edifício, o Palácio do Congresso, foi contratada em 1890 com o engenheiro Ernesto Guaita, pelo governo do Estado, para abrigar a Assembleia Legislativa. Na época, os trabalhos demoraram mais de quatro anos, indo de 1891 a 1895. Somente em 1963, a Câmara Municipal foi instalada no prédio. O edifício tem três pavimentos: térreo elevado, galerias no pavimento superior e porão alto. Pelo valor histórico e cultural do Palácio Rio Branco para a história do Paraná, o prédio foi tombado pelo governo do Estado em1978.
Economia
Os recursos para a reforma do Palácio Rio Branco são provenientes do Fundo Especial da Câmara Municipal de Curitiba, criado para receber os valores economizados pelo Legislativo a cada ano fiscal. Desta forma, a instituição pode realizar melhorias de infraestrutura e de qualificação profissional dos servidores sem despesas adicionais para a cidade.
Em 2008, por exemplo, foram devolvidos à prefeitura R$ 400 mil e outros R$ 2,5 milhões dos valores que cabiam ao Legislativo deixaram de ser utilizados, totalizando R$ 2,9 milhões. No ano passado, o Legislativo economizou R$ 5,2 milhões.
A obra de restauro busca preservar características arquitetônicas originais e garantir a estabilidade estrutural do prédio. As paredes, colunas e janelas serão recuperadas . A pintura será refeita, para resgatar a cor original da edificação. Os assoalhos do pavimento principal e das galerias serão reconstituídos, assim como a cobertura de telhas francesas. As instalações lógica, de telefone e elétrica serão melhoradas, para que estejam de acordo com as características do edifício. "O prédio apresenta rachaduras, por que foi construído em cima de um banhado, que vibra com o movimento intenso de veículos na região", explica Derosso.
Presidente da Câmara Municipal, Derosso exerce interinamente o cargo de prefeito da capital até o retorno de Luciano Ducci da África do Sul, onde participa oficialmente dos eventos que marcam a vinda da próxima Copa do Mundo para o Brasil. A capital paranaense é um das cidades-sedes da competição internacional.
História
Para Derosso, as obras na sede da Câmara Municipal têm valor simbólico. "A recuperação deste prédio resgata a memória e a história do Palácio Rio Branco. Historicamente, o prédio representa os anseios da sociedade curitibana, concretizados no bom trabalho feito pelos nossos vereadores", afirma o prefeito em exercício.
A construção do edifício, o Palácio do Congresso, foi contratada em 1890 com o engenheiro Ernesto Guaita, pelo governo do Estado, para abrigar a Assembleia Legislativa. Na época, os trabalhos demoraram mais de quatro anos, indo de 1891 a 1895. Somente em 1963, a Câmara Municipal foi instalada no prédio. O edifício tem três pavimentos: térreo elevado, galerias no pavimento superior e porão alto. Pelo valor histórico e cultural do Palácio Rio Branco para a história do Paraná, o prédio foi tombado pelo governo do Estado em1978.
Economia
Os recursos para a reforma do Palácio Rio Branco são provenientes do Fundo Especial da Câmara Municipal de Curitiba, criado para receber os valores economizados pelo Legislativo a cada ano fiscal. Desta forma, a instituição pode realizar melhorias de infraestrutura e de qualificação profissional dos servidores sem despesas adicionais para a cidade.
Em 2008, por exemplo, foram devolvidos à prefeitura R$ 400 mil e outros R$ 2,5 milhões dos valores que cabiam ao Legislativo deixaram de ser utilizados, totalizando R$ 2,9 milhões. No ano passado, o Legislativo economizou R$ 5,2 milhões.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba