Demandas de federação serão analisadas pela Câmara
A Câmara de Curitiba recebeu, nesta quinta-feira (2), a visita de diretores da Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento, Lazer e similares do Paraná (Fehgastrome). O vice-presidente da instituição, Bruno Daghi, e o secretário-geral, Fábio Aguayo, solicitaram ao presidente em exercício, vereador Tico Kuzma (PSB), a inclusão do órgão no Conselho Municipal de Turismo e dispuseram-se a participar de todos os debates relacionados com a realização da Copa de 2014 em Curitiba.
Kuzma parabenizou os visitantes pela criação da federação, a exemplo do que já ocorre em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia. “Nós, vereadores, desejamos que a população e os setores produtivos da sociedade se organizem e participem das atividades da Câmara Municipal. Isto une a sociedade, construindo laços entre as pessoas”, afirmou o vereador. Daghi e Aguayo informaram que existe uma tendência nacional de formalização dos setores ligados a atividades econômicas específicas, incentivada pelo governo federal e estreitamente relacionada com a realização da Copa de 2014 no Brasil.
“Seria inadmissível, num estado que será sede da Copa Fifa, que não houvesse uma representação unificada e formalizada de um setor tão importante da economia, que gera milhares de empregos diretos em Curitiba”, defendeu o vice-presidente da federação. Daghi adiantou que todo o conjunto de profissionais ligados às atividades de hospedagem, gastronomia, entretenimento e lazer aguardam para breve a criação de um Sistema Social do Turismo, semelhante ao constituído pelo comércio e indústria. “Neste caso, era fundamental que o Paraná tivesse a federação para ser incluído nesta iniciativa”, comentou Daghi, ex-presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR).
Fábio Aguayo também defendeu a necessidade de serem organizadas atividades alusivas à Copa de 2014, para formar uma cultura positiva em torno do evento internacional. “Nesta semana, passou em branco que estamos a apenas 500 dias do início da Copa das Confederações. Merecia uma comemoração. As etnias poderiam ser mobilizadas, pois os seus países de origem poderão jogar em Curitiba. Há muito o que fazer”, disse o secretário-geral da federação e atual presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar-PR). Tico Kuzma responsabilizou-se de agendar reunião com o órgão municipal de turismo e com o secretário Luiz de Carvalho, que trata da Copa em Curitiba. Os contatos da federação também serão repassados às comissões pertinentes, para que ela possa ser consultada sobre matérias legislativas que digam interesse ao setor.
“É a primeira vez que temos esse mix de atividades reunidas numa mesma instituição”, comemora Aguayo. Para Daghi, o setor é mais importante para a empregabilidade que o da construção civil, pois dá trabalho para todas as pessoas interessadas. “Nós empregamos jovens e idosos, com ou sem qualificação profissional. Em cada grupo de cinco mil curitibanos, um está empregado nesta área de atuação”, diz o vice-presidente da federação. Ele também reforçou a necessidade de cursos para a qualificação dos profissionais que atenderão durante a Copa de 2014. “Eu vejo no aprendizado do inglês e outras línguas a maior dificuldade, pois não é algo que você possa aprender em cima da hora, com três meses de aula”, alertou Daghi.
Kuzma parabenizou os visitantes pela criação da federação, a exemplo do que já ocorre em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia. “Nós, vereadores, desejamos que a população e os setores produtivos da sociedade se organizem e participem das atividades da Câmara Municipal. Isto une a sociedade, construindo laços entre as pessoas”, afirmou o vereador. Daghi e Aguayo informaram que existe uma tendência nacional de formalização dos setores ligados a atividades econômicas específicas, incentivada pelo governo federal e estreitamente relacionada com a realização da Copa de 2014 no Brasil.
“Seria inadmissível, num estado que será sede da Copa Fifa, que não houvesse uma representação unificada e formalizada de um setor tão importante da economia, que gera milhares de empregos diretos em Curitiba”, defendeu o vice-presidente da federação. Daghi adiantou que todo o conjunto de profissionais ligados às atividades de hospedagem, gastronomia, entretenimento e lazer aguardam para breve a criação de um Sistema Social do Turismo, semelhante ao constituído pelo comércio e indústria. “Neste caso, era fundamental que o Paraná tivesse a federação para ser incluído nesta iniciativa”, comentou Daghi, ex-presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR).
Fábio Aguayo também defendeu a necessidade de serem organizadas atividades alusivas à Copa de 2014, para formar uma cultura positiva em torno do evento internacional. “Nesta semana, passou em branco que estamos a apenas 500 dias do início da Copa das Confederações. Merecia uma comemoração. As etnias poderiam ser mobilizadas, pois os seus países de origem poderão jogar em Curitiba. Há muito o que fazer”, disse o secretário-geral da federação e atual presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar-PR). Tico Kuzma responsabilizou-se de agendar reunião com o órgão municipal de turismo e com o secretário Luiz de Carvalho, que trata da Copa em Curitiba. Os contatos da federação também serão repassados às comissões pertinentes, para que ela possa ser consultada sobre matérias legislativas que digam interesse ao setor.
“É a primeira vez que temos esse mix de atividades reunidas numa mesma instituição”, comemora Aguayo. Para Daghi, o setor é mais importante para a empregabilidade que o da construção civil, pois dá trabalho para todas as pessoas interessadas. “Nós empregamos jovens e idosos, com ou sem qualificação profissional. Em cada grupo de cinco mil curitibanos, um está empregado nesta área de atuação”, diz o vice-presidente da federação. Ele também reforçou a necessidade de cursos para a qualificação dos profissionais que atenderão durante a Copa de 2014. “Eu vejo no aprendizado do inglês e outras línguas a maior dificuldade, pois não é algo que você possa aprender em cima da hora, com três meses de aula”, alertou Daghi.
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