Defendida prevenção contra a vulnerabilidade juvenil
As cidades mais violentas para os jovens, segundo o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ), são as que menos investem em segurança pública, havendo uma relação direta entre violência e participação no mercado de trabalho e escolaridade e os residentes em favelas e áreas irregulares estão mais expostos à violência. “É o que aponta estudo coordenado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta semana pelo Ministério da Justiça”, diz o vereador Pedro Paulo, vice-lider da bancada do PT. Na Câmara de Curitiba.
Dentre as cidades estudadas no Paraná, comenta o parlamentar, Curitiba aparece entre as sete cidades com nível maior de vulnerabilidade para os jovens, ficando atrás de Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, São José dos Pinhais, Pinhais e Apucarana. No ranking nacional, a capital ocupa a 111ª posição, dentre as 266 cidades pesquisadas.
"Continuamos defendendo um maior efetivo e eficiência do aparato policial. No entanto, todos os estudos apontam para a urgência de investimentos em programas de prevenção nas diversas áreas. É nesse quesito que deve entrar com força o município, articulando as ações nas áreas de saúde, educação, lazer, esporte e assim por diante. Embora existam iniciativas, considero que há uma insuficiência generalizada, daí o aumento da vulnerabilidade para os jovens, os mais vitimados pela violência", afirma Pedro Paulo, membro da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Casa.
O ProJovem, para qualificação profissional de jovens, e o Pronasci, para trabalho preventivo em áreas vulneráveis, financiados pelo governo federal, são dois exemplos de ações positivas nessa área citados pelo vereador.
Dentre as cidades estudadas no Paraná, comenta o parlamentar, Curitiba aparece entre as sete cidades com nível maior de vulnerabilidade para os jovens, ficando atrás de Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, São José dos Pinhais, Pinhais e Apucarana. No ranking nacional, a capital ocupa a 111ª posição, dentre as 266 cidades pesquisadas.
"Continuamos defendendo um maior efetivo e eficiência do aparato policial. No entanto, todos os estudos apontam para a urgência de investimentos em programas de prevenção nas diversas áreas. É nesse quesito que deve entrar com força o município, articulando as ações nas áreas de saúde, educação, lazer, esporte e assim por diante. Embora existam iniciativas, considero que há uma insuficiência generalizada, daí o aumento da vulnerabilidade para os jovens, os mais vitimados pela violência", afirma Pedro Paulo, membro da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Casa.
O ProJovem, para qualificação profissional de jovens, e o Pronasci, para trabalho preventivo em áreas vulneráveis, financiados pelo governo federal, são dois exemplos de ações positivas nessa área citados pelo vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba