Decreto de adoção de praças elogiado na Câmara
A reedição, pela Prefeitura de Curitiba, de um decreto que possibilita a adoção de praças e jardins da cidade foi aplaudida, na Câmara Municipal, pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB). A iniciativa, que pode atingir mais de 950 logradouros, possibilita a adoção desses locais por empresas, associações de moradores, sociedade de amigos de bairros e pessoas jurídicas que estejam dispostas a investir nessas áreas.
“Trata-se de uma iniciativa da moderna administração pública, muito comum em países da Europa, onde a comunidade auxilia na manutenção de praças e jardins, em troca de uma publicidade discreta, que garante aos cidadãos sempre dispor de um espaço de lazer preservado”, explicou o vereador, ao defender a iniciativa.
Para a formalização das adoções é apresentado aos interessados um plano mínimo de trabalho, com as especificações de cada espaço e as orientações técnicas para execução dos serviços.
Segundo Mario Celso, o decreto não prevê isenção de qualquer tipo de imposto para as empresas ou entidades que participarem do projeto, “o que significaria retirar recursos do orçamento público para beneficiar apenas alguns”. O vereador diz que a contrapartida da manutenção acontece com a divulgação das marcas dos empreendimentos em espaços publicitários pré-estabelecidos.
“Os limites estabelecidos pelo decreto permitem uma publicidade que não agride visualmente e não interfere na beleza das árvores, plantas e flores destes locais, mas mostra para a população a existência de um compromisso social da patrocinadora com a comunidade”, explicou Mario Celso, para quem o decreto faz a diferença em locais que não são devidamente atendidos pela Prefeitura, que acabarão por receber os cuidados adequados.
“Trata-se de uma iniciativa da moderna administração pública, muito comum em países da Europa, onde a comunidade auxilia na manutenção de praças e jardins, em troca de uma publicidade discreta, que garante aos cidadãos sempre dispor de um espaço de lazer preservado”, explicou o vereador, ao defender a iniciativa.
Para a formalização das adoções é apresentado aos interessados um plano mínimo de trabalho, com as especificações de cada espaço e as orientações técnicas para execução dos serviços.
Segundo Mario Celso, o decreto não prevê isenção de qualquer tipo de imposto para as empresas ou entidades que participarem do projeto, “o que significaria retirar recursos do orçamento público para beneficiar apenas alguns”. O vereador diz que a contrapartida da manutenção acontece com a divulgação das marcas dos empreendimentos em espaços publicitários pré-estabelecidos.
“Os limites estabelecidos pelo decreto permitem uma publicidade que não agride visualmente e não interfere na beleza das árvores, plantas e flores destes locais, mas mostra para a população a existência de um compromisso social da patrocinadora com a comunidade”, explicou Mario Celso, para quem o decreto faz a diferença em locais que não são devidamente atendidos pela Prefeitura, que acabarão por receber os cuidados adequados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba