A decisão do governo federal que desobriga supermercados, mercearias e similares de afixarem etiquetas com os preços nos produtos que comercializam não agradou à vereadora Nely Almeida (PSDB). A parlamentar diz que o Procon tem autonomia para apoiar esta posição. Mas, se não tiver outra alternativa, que pelo menos as empresas coloquem diversas leitoras óticas ou terminais para consultas, para que os consumidores não sejam prejudicados. “Os departamentos de relações públicas dos supermercados, se é que existem, deixam muito a desejar, penalizando os consumidores”, critica Nely Almeida.
A lei com a nova determinação foi aprovada pelo Congresso e sancionada, na última semana, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os estabelecimentos poderão passar a utilizar apenas os códigos de barras, desde que mantenham acessível ao consumidor uma listagem com os preços dos produtos.