Debatido investimento federal na cidade
Os altos recursos gerados pela cidade de Curitiba, por meio dos tributos arrecadados, foi comentado no plenário da Câmara Municipal, nesta segunda-feira (30). O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB), lamentou que a cidade arrecade R$ 9 bilhões aos cofres da União e receba apenas R$ 800 milhões em investimentos.
O líder considera injusto que o retorno não seja proporcional aos valores arrecadados. Para ele, o reconhecimento da parceria também poderia ser diferente. “A administração do prefeito Beto Richa faz questão de colocar a marca do governo federal nas propagandas dos investimentos, quando parte dos recursos veio de lá, porque é democrática. O inverso não ocorre”, explicou, lembrando que, “quanto mais benefícios, mais a população ganha.”
Na mesma linha, o vereador Roberto Hinça (PDT) concordou que “Curitiba é um grande fornecedor de impostos para a União”. Falou, na tribuna, da região sul da cidade, que recebe sua atenção especial. Na opinião de Hinça, não há outra região que esteja apta a receber os investimentos habitacionais senão aquela. O crescimento preocupa o parlamentar, que pede projeto federal que proporcione a estrutura necessária a estes “novos vizinhos”. Criticou, ainda, que os investimentos federais para a habitação não incluem a infraestrutura do local, como instalações de saneamento, luz, meio-fio e outros benefícios.
O vereador Pedro Paulo (PT), que iniciou o debate, ressaltando os investimentos que serão feitos na cidade até o final do ano, em parceria com secretarias municipais, chamou a atenção que o País tem muitas prioridades, justificando o nível de retorno dos investimentos federais em Curitiba. O parlamentar citou, ainda, que a segurança pública também recebe recursos da União, independente de proporcionalidade.
O líder considera injusto que o retorno não seja proporcional aos valores arrecadados. Para ele, o reconhecimento da parceria também poderia ser diferente. “A administração do prefeito Beto Richa faz questão de colocar a marca do governo federal nas propagandas dos investimentos, quando parte dos recursos veio de lá, porque é democrática. O inverso não ocorre”, explicou, lembrando que, “quanto mais benefícios, mais a população ganha.”
Na mesma linha, o vereador Roberto Hinça (PDT) concordou que “Curitiba é um grande fornecedor de impostos para a União”. Falou, na tribuna, da região sul da cidade, que recebe sua atenção especial. Na opinião de Hinça, não há outra região que esteja apta a receber os investimentos habitacionais senão aquela. O crescimento preocupa o parlamentar, que pede projeto federal que proporcione a estrutura necessária a estes “novos vizinhos”. Criticou, ainda, que os investimentos federais para a habitação não incluem a infraestrutura do local, como instalações de saneamento, luz, meio-fio e outros benefícios.
O vereador Pedro Paulo (PT), que iniciou o debate, ressaltando os investimentos que serão feitos na cidade até o final do ano, em parceria com secretarias municipais, chamou a atenção que o País tem muitas prioridades, justificando o nível de retorno dos investimentos federais em Curitiba. O parlamentar citou, ainda, que a segurança pública também recebe recursos da União, independente de proporcionalidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba