Debatida atuação de empresas de segurança
“Segundo dados da Polícia Federal, existem, no Paraná, 60 empresas de segurança legalizadas, que empregam 18 mil funcionários. Um levantamento do Sindicato dos Vigilantes e Empregados de Curitiba e Região registrou cerca de 150 empresas atuando de forma clandestina na capital”. A afirmação é do presidente do sindicato, João Soares, em reunião pública conjunta das comissões de Urbanismo e Obras Públicas e Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Câmara de Curitiba, nesta terça-feira (6), na sala das comissões.
De acordo com a presidente da Comissão de Urbanismo, vereadora Roseli Isidoro (PT), o objetivo foi levantar uma discussão inicial sobre a atuação de empresas de vigilância privada e segurança eletrônica, “que será aprofundada no próximo encontro, que deverá ocorrer nos próximos dias, em data a ser definida”. Os presentes debateram diversos assuntos, entre eles os recentes acontecimentos envolvendo empresas do setor que provocaram a morte de pessoas em Curitiba, a atuação de empresas clandestinas, a questão do licenciamento e da concessão do alvará, a fiscalização tanto de empresas legalizadas como clandestinas, as atribuições da Polícia Federal neste assunto, a segurança em grandes eventos e shows na capital, a banalização da violência refletindo na segurança pública, a legislação vigente e a atuação da PM.
Soares afirmou, ainda, que para cada vigilante legal existem três ilegais, sendo que há 540 mil vigilantes legalizados no País e aproximadamente 1,5 milhão na clandestinidade.
Segurança eletrônica
Dados do IBGE apontam que cerca de 420 mil imóveis no País são monitorados por sistemas eletrônicos de alarmes, o que corresponde a 7% de um total de seis milhões de imóveis. A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) apresenta dados que mostram que existem, no País, cerca de oito mil empresas atuantes no segmento de sistemas eletrônicos de segurança, que geram 80 mil empregos diretos e aproximadamente 800 mil indiretos. As principais tecnologias aplicadas em segurança eletrônica são sistemas de alarmes, de circuitos fechados de TV, de controle de acesso, portas e portões automáticos e proteção perimetral.
Presenças
Participaram da reunião desta terça-feira, além de Roseli Isidoro, os vereadores Elias Vidal (PP), Custódio da Silva (PR), Julieta Reis (DEM), Nely Almeida (PSDB), Felipe Braga Côrtes (PSDB), Valdenir Dias (PSB) e Jorge Bernardi (PDT), o major da PM Douglas Sabatini Dabul; Albary Almeida, gerente da Centronic Segurança; Julio Mazza de Souza, superintendente da Secretaria Municipal de Urbanismo; Jefferson Nazario, presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Paraná (Sindesp); Rogério dos Reis, presidente do Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Paraná, e representantes de várias empresas de vigilância privada e segurança eletrônica.
De acordo com a presidente da Comissão de Urbanismo, vereadora Roseli Isidoro (PT), o objetivo foi levantar uma discussão inicial sobre a atuação de empresas de vigilância privada e segurança eletrônica, “que será aprofundada no próximo encontro, que deverá ocorrer nos próximos dias, em data a ser definida”. Os presentes debateram diversos assuntos, entre eles os recentes acontecimentos envolvendo empresas do setor que provocaram a morte de pessoas em Curitiba, a atuação de empresas clandestinas, a questão do licenciamento e da concessão do alvará, a fiscalização tanto de empresas legalizadas como clandestinas, as atribuições da Polícia Federal neste assunto, a segurança em grandes eventos e shows na capital, a banalização da violência refletindo na segurança pública, a legislação vigente e a atuação da PM.
Soares afirmou, ainda, que para cada vigilante legal existem três ilegais, sendo que há 540 mil vigilantes legalizados no País e aproximadamente 1,5 milhão na clandestinidade.
Segurança eletrônica
Dados do IBGE apontam que cerca de 420 mil imóveis no País são monitorados por sistemas eletrônicos de alarmes, o que corresponde a 7% de um total de seis milhões de imóveis. A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) apresenta dados que mostram que existem, no País, cerca de oito mil empresas atuantes no segmento de sistemas eletrônicos de segurança, que geram 80 mil empregos diretos e aproximadamente 800 mil indiretos. As principais tecnologias aplicadas em segurança eletrônica são sistemas de alarmes, de circuitos fechados de TV, de controle de acesso, portas e portões automáticos e proteção perimetral.
Presenças
Participaram da reunião desta terça-feira, além de Roseli Isidoro, os vereadores Elias Vidal (PP), Custódio da Silva (PR), Julieta Reis (DEM), Nely Almeida (PSDB), Felipe Braga Côrtes (PSDB), Valdenir Dias (PSB) e Jorge Bernardi (PDT), o major da PM Douglas Sabatini Dabul; Albary Almeida, gerente da Centronic Segurança; Julio Mazza de Souza, superintendente da Secretaria Municipal de Urbanismo; Jefferson Nazario, presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Paraná (Sindesp); Rogério dos Reis, presidente do Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Paraná, e representantes de várias empresas de vigilância privada e segurança eletrônica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba