Curitiba pode oferecer vacina contra o HPV na rede de saúde
O vereador Zé Maria (PPS) pede que a prefeitura disponibilize a vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) na rede pública de saúde da capital, prevenindo as mulheres residentes em Curitiba dos riscos à saúde que esta doença traz. Estima-se que cinco mil brasileiras morram todos os anos de câncer do colo do útero, uma das complicações associadas ao HPV.
“Países como os Estados Unidos, Austrália, França e Noruega, já incluíram a vacina nos procedimentos básicos do setor público, dada a alta ocorrência do HPV na sociedade e os danos que ele causa na saúde da população”, afirma o vereador. Estudos mundiais registram que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas pelo vírus em algum momento de suas vidas. Alguns tipos de HPV são transitórios, outros não se manifestam no organismo durante anos, o que faz com que a pessoa não busque tratamento.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina é ministrada em três doses, aplicadas em um período de seis meses. O medicamento mostrou-se eficaz na prevenção da contaminação (80% dos casos) e das lesões pré-cancerosas (99% dos casos). “O custo das doses é muito alto, chegando a custar R$ 500 em clínicas particulares. É quase o valor do salário mínimo, o que dificulta o acesso da população ao tratamento. É por isso que o poder público precisa garantir a sua gratuidade”, afirma Zé Maria. A proposta deve passar pela avaliação das comissões, para depois ser votada em plenário.
“Países como os Estados Unidos, Austrália, França e Noruega, já incluíram a vacina nos procedimentos básicos do setor público, dada a alta ocorrência do HPV na sociedade e os danos que ele causa na saúde da população”, afirma o vereador. Estudos mundiais registram que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas pelo vírus em algum momento de suas vidas. Alguns tipos de HPV são transitórios, outros não se manifestam no organismo durante anos, o que faz com que a pessoa não busque tratamento.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina é ministrada em três doses, aplicadas em um período de seis meses. O medicamento mostrou-se eficaz na prevenção da contaminação (80% dos casos) e das lesões pré-cancerosas (99% dos casos). “O custo das doses é muito alto, chegando a custar R$ 500 em clínicas particulares. É quase o valor do salário mínimo, o que dificulta o acesso da população ao tratamento. É por isso que o poder público precisa garantir a sua gratuidade”, afirma Zé Maria. A proposta deve passar pela avaliação das comissões, para depois ser votada em plenário.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba