Curitiba pode ganhar programa de apoio às vítimas de AVC
Pessoas que sofreram acidente vascular cerebral (AVC) e que residem em Curitiba poderão contar com tratamento especializado através da rede municipal de saúde. Projeto de lei em tramitação na Câmara Municipal cria o Programa de Apoio às Vítimas de Acidente Vascular. O objetivo é garantir tratamento, exames, medicamentos, assistência, reabilitação e reintegração a esses pacientes. O atendimento seria feito através de equipes multidisciplinares, formadas por profissionais da medicina, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, terapia ocupacional, dentre outras áreas.
De acordo com justificativa, apesar da gravidade da doença, a população não sabe reconhecer os sintomas, não sabe que atitude tomar na vigência do quadro agudo, não conhece seus fatores de risco e adere mal à sua prevenção. Somado a isso, conforme a proposta, hospitais e postos de saúde oferecem atendimento simples e falta neurologista treinado nas emergências do Sistema Único de Saúde.
O projeto, se aprovado, vai garantir às vítimas de AVC tratamento ininterrupto orientado, acesso universal a medicamentos, além de orientação social, previdenciária e trabalhista a elas e aos familiares. Se criado, o programa também deve promover campanhas educativas e estimular o desenvolvimento de pesquisas sobre o assunto.
Risco
Mais conhecido como “derrame cerebral”, o acidente vascular cerebral é o maior causador de mortes no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que, a cada 5 minutos, uma pessoa morre em decorrência de AVC no país. São cerca de 100 mil mortes por ano.
Existem dois tipos de AVC, o acidente vascular isquêmico, que ocorre quando há falta de circulação de sangue numa área do cérebro; e o acidente vascular hemorrágico, que é o sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo.
Alguns sintomas do derrame cerebral são a perda repentina de força muscular e/ou da visão, formigamento em um dos lados do corpo, dor de cabeça, aumento da pressão intracraniana, e edema cerebral. Os sintomas variam de acordo com o tipo de AVC.
Os fatores de risco para o AVC são semelhantes aos que causam ataques cardíacos. A doença se desenvolve a partir de uma perigosa combinação de hábitos e histórico de saúde, como hipertensão arterial, fumo, ingestão de álcool, sedentarismo, excesso de peso, estresse, diabetes e histórico familiar.
De acordo com justificativa, apesar da gravidade da doença, a população não sabe reconhecer os sintomas, não sabe que atitude tomar na vigência do quadro agudo, não conhece seus fatores de risco e adere mal à sua prevenção. Somado a isso, conforme a proposta, hospitais e postos de saúde oferecem atendimento simples e falta neurologista treinado nas emergências do Sistema Único de Saúde.
O projeto, se aprovado, vai garantir às vítimas de AVC tratamento ininterrupto orientado, acesso universal a medicamentos, além de orientação social, previdenciária e trabalhista a elas e aos familiares. Se criado, o programa também deve promover campanhas educativas e estimular o desenvolvimento de pesquisas sobre o assunto.
Risco
Mais conhecido como “derrame cerebral”, o acidente vascular cerebral é o maior causador de mortes no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que, a cada 5 minutos, uma pessoa morre em decorrência de AVC no país. São cerca de 100 mil mortes por ano.
Existem dois tipos de AVC, o acidente vascular isquêmico, que ocorre quando há falta de circulação de sangue numa área do cérebro; e o acidente vascular hemorrágico, que é o sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo.
Alguns sintomas do derrame cerebral são a perda repentina de força muscular e/ou da visão, formigamento em um dos lados do corpo, dor de cabeça, aumento da pressão intracraniana, e edema cerebral. Os sintomas variam de acordo com o tipo de AVC.
Os fatores de risco para o AVC são semelhantes aos que causam ataques cardíacos. A doença se desenvolve a partir de uma perigosa combinação de hábitos e histórico de saúde, como hipertensão arterial, fumo, ingestão de álcool, sedentarismo, excesso de peso, estresse, diabetes e histórico familiar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba