A implantação de mais uma Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA), em Curitiba, foi destacada em plenário pelo primeiro secretário da Câmara Municipal, vereador Ailton Araújo (PSC), “como sendo um avanço concreto na melhoria da prestação dos serviços médicos com a atual administração”. A implantação em parceria com a Unidade no Hospital de Clínicas, unida às obras de reforma em seis unidades básicas de saúde, neste mês, “representam importante reversão do antigo quadro de atendimento da Secretaria Municipal de Saúde”.

Com a UPA do HC, Curitiba passa a contar com nove unidades de atendimento em média e alta complexidade. As outras que estão localizadas nos bairros Boa Vista, Boqueirão, Cajuru, Campo Comprido, CIC, Fazendinha e Sítio Cercado já vêm cumprindo a meta de estrutura intermediária entre as unidades básicas e as portas de urgência hospitalar.

Como as unidades de pronto atendimento funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana e podem resolver grande parte das urgências e emergências, “ajudam a diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais”, reforça o vereador. Araújo  acrescenta que “as unidades devem ser implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, conforme a Política Nacional de Atenção às Urgências, no que se inseriu o Hospital de Clínicas como melhor opção de atendimento central ligada à Regional Matriz”.

Ailton Araújo também parabenizou a Secretaria de Saúde pelo investimento de R$ 553,5 mil nas reformas e construção de mais quatro unidades. “Curitiba está alcançando a meta condizente às necessidades e reivindicações da população, no setor”, ressaltou. O sistema conta agora com 160 serviços de média complexidade que realizam consultas e terapias especializadas médicas, odontológicas e de enfermagem e outros tipos de exames, e ainda, mais 34 serviços de alta complexidade que realizam uma série de exames essenciais às situações de diagnóstico.

Para o parlamentar, é muito importante o anúncio do governo federal sobre a inauguração de novas UPAS no Paraná “que vão desafogar unidades da capital, atualmente bastante requeridas pelo atendimento a pacientes de outras cidades da região metropolitana e do interior do Estado”, afirmou.