Curitiba homenageará fundadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer
Com a criação da Rede Feminina de Combate ao Câncer, em 1954, iniciaram-se inúmeras ações de arrecadação de recursos para a construção do Hospital Erasto Gaertner, como bingos, desfiles e feiras. Na organização do grupo de mulheres estava Edite Pizzatto, homenageada nesta quarta-feira (7) pela Câmara Municipal de Curitiba. Por iniciativa de Felipe Braga Côrtes (PSD), os vereadores aprovaram, com 24 votos favoráveis, em primeiro turno, a indicação dela para denominar um logradouro público da capital do Paraná (009.00034.2017).
Os médicos Antero Sady Pizzatto e Erasto Gaertner fundaram a Liga Paranaense de Combate ao Câncer, mantenedora do hospital, mas foram Edite Pizzato e Anita Gaertner que, na Rede Feminina, levantaram dinheiro para a obra. “Quem teve contato com a dona Edite sabe do carinho dela pela causa. A gente vai buscar um espaço alinhado com essa trajetória, no qual ela possa ser lembrada. As senhoras da Rede Feminina de Combate ao Câncer fazem um trabalho diferenciado, que não é só de captação. O principal é o acolhimento das pessoas, por meio das casas de apoio, para o pernoite dos familiares dos pacientes”, ponderou Felipe Braga Côrtes.
“Tive o prazer de conviver com as participantes da Rede Feminina em todas as rádios que passei. A dona Edite comparecia com aquele jaleco cor de rosa”, lembrou Colpani (PSB), para quem ela foi “uma pessoa que passou por essa vida e fez o bem”. Para Tito Zeglin (PDT), dona Edite foi “um símbolo de solidariedade e amor ao próximo”, pois “só quem conhece o hospital Erasto Gaertner sabe das dificuldades pelas quais eles passam”. “A homenagem é importante para que a história de Curitiba não tenha essa lacuna”, elogiou.
“Foi uma pioneira, que organizou todo o voluntariado [do hospital]”, resumiu Julieta Reis (DEM). Também Maria Manfron (PP), Oscalino do Povo (Pode) e Katia Dittrich (SD) usaram da palavra para elogiar a proposição da homenagem, com comentários elogiosos ao hospital Erasto Gaertner. O projeto volta à pauta da Câmara Municipal semana que vem, para análise em segundo turno. Edite Pizzatto faleceu aos 98 anos de idade, em 2016, e foi velada na Assembleia Legislativa do Paraná.
Segundos turnos
Com 33 votos a favor, os vereadores de Curitiba confirmaram, em segundo turno e sem debate, a concessão de declaração de utilidade pública à entidade social Dançando Por Um Futuro (014.00049.2017). A proposta é do vereador Pier Petruzziello (PTB). Na documentação anexada ao projeto, a entidade diz que, em dez anos, já atendeu 300 jovens de 7 a 14 anos de idade que frequentam escolas públicas na cidade. As crianças participam de espetáculos do Studio D1 e fazem exames para Royal Academy of Dance.
Já a criação da Semana do Combate à Violência Contra a Mulher, proposta por Maria Leticia Fagundes (PV), recebeu 32 votos em segundo turno. As atividades serão realizadas anualmente na última semana de novembro (005.00330.2017 com substitutivo 031.00078.2017). Com 31 votos, também foi confirmada a homenagem ao Capitão Rosinha, como era conhecido João Alves da Rosa Filho, principal historiador da Polícia Militar do Paraná (009.00036.2017 com substitutivo 031.00081.2017). Iniciativa partiu do vereador Bruno Pessuti (PSD).
Os médicos Antero Sady Pizzatto e Erasto Gaertner fundaram a Liga Paranaense de Combate ao Câncer, mantenedora do hospital, mas foram Edite Pizzato e Anita Gaertner que, na Rede Feminina, levantaram dinheiro para a obra. “Quem teve contato com a dona Edite sabe do carinho dela pela causa. A gente vai buscar um espaço alinhado com essa trajetória, no qual ela possa ser lembrada. As senhoras da Rede Feminina de Combate ao Câncer fazem um trabalho diferenciado, que não é só de captação. O principal é o acolhimento das pessoas, por meio das casas de apoio, para o pernoite dos familiares dos pacientes”, ponderou Felipe Braga Côrtes.
“Tive o prazer de conviver com as participantes da Rede Feminina em todas as rádios que passei. A dona Edite comparecia com aquele jaleco cor de rosa”, lembrou Colpani (PSB), para quem ela foi “uma pessoa que passou por essa vida e fez o bem”. Para Tito Zeglin (PDT), dona Edite foi “um símbolo de solidariedade e amor ao próximo”, pois “só quem conhece o hospital Erasto Gaertner sabe das dificuldades pelas quais eles passam”. “A homenagem é importante para que a história de Curitiba não tenha essa lacuna”, elogiou.
“Foi uma pioneira, que organizou todo o voluntariado [do hospital]”, resumiu Julieta Reis (DEM). Também Maria Manfron (PP), Oscalino do Povo (Pode) e Katia Dittrich (SD) usaram da palavra para elogiar a proposição da homenagem, com comentários elogiosos ao hospital Erasto Gaertner. O projeto volta à pauta da Câmara Municipal semana que vem, para análise em segundo turno. Edite Pizzatto faleceu aos 98 anos de idade, em 2016, e foi velada na Assembleia Legislativa do Paraná.
Segundos turnos
Com 33 votos a favor, os vereadores de Curitiba confirmaram, em segundo turno e sem debate, a concessão de declaração de utilidade pública à entidade social Dançando Por Um Futuro (014.00049.2017). A proposta é do vereador Pier Petruzziello (PTB). Na documentação anexada ao projeto, a entidade diz que, em dez anos, já atendeu 300 jovens de 7 a 14 anos de idade que frequentam escolas públicas na cidade. As crianças participam de espetáculos do Studio D1 e fazem exames para Royal Academy of Dance.
Já a criação da Semana do Combate à Violência Contra a Mulher, proposta por Maria Leticia Fagundes (PV), recebeu 32 votos em segundo turno. As atividades serão realizadas anualmente na última semana de novembro (005.00330.2017 com substitutivo 031.00078.2017). Com 31 votos, também foi confirmada a homenagem ao Capitão Rosinha, como era conhecido João Alves da Rosa Filho, principal historiador da Polícia Militar do Paraná (009.00036.2017 com substitutivo 031.00081.2017). Iniciativa partiu do vereador Bruno Pessuti (PSD).
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