Curitiba gera recursos para o governo federal
A exemplo do que já ocorreu em 2007, o ano passado também foi de grande transferência de recursos de Curitiba para o governo federal, em Brasília. A prefeitura está concluindo os trabalhos de checagem de números junto à Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal e balanços financeiros, mostrando que a capital paranaense continua gerando muitos recursos para a União (mais de R$ 9 bilhões) e recebendo de retorno cerca de R$ 800 milhões.
Segundo o vereador Mario Celso Cunha (PSB), o governo federal tem obrigação de devolver os valores pagos em impostos, mas vem fazendo isto de forma lenta. “Inclusive, os recursos do FGTS, que é dinheiro do trabalhador e não do governo federal. Estes valores apenas são administrados pela Caixa Econômica, mas são dos trabalhadores brasileiros.”
Mario Celso afirma que o PT escalou o vereador Pedro Paulo para bater na administração de Beto Richa, mas o líder da oposição vem fazendo isto de forma folclórica, mostrando dados irreais e fantasiosos. “O povo de Curitiba já rejeitou este tipo de acusação leviana nas urnas”, diz. O vereador lembra que o Promobi é financiado pelo BNDES e a prefeitura paga juros e correção. E só consegue o empréstimo porque tem capacidade de endividamento e certidão do Tribunal de Contas, “ao contrário de muitas prefeituras do PT.” Sobre o Pronasci, o vereador declara que “só existem os recursos porque os projetos de Curitiba são notáveis e sempre há contrapartida (capacitação, equipamentos, mobiliários, etc), o mesmo acontecendo com o PAC.
O líder do prefeito destaca que muitos recursos da Cohab não aparecem no Orçamento, pois são frutos de convênios, parcerias e projetos combinados. Conforme Mario Celso, a previsão de recursos a serem aplicados em 2009 em programas de urbanização de favelas, atendimento da fila e titulação (regularização fundiária) é de R$ 273 milhões. “Na urbanização das favelas, os recursos da prefeitura somam 60%, enquanto do governo federal chegam a 40%, sendo que, na titulação, a prefeitura entra com 100% do total e, no atendimento à fila, os maiores recursos vêm do FGTS, que, repito, é dinheiro do trabalhador e não do governo federal.”
Mario Celso diz que “há espaço para o governo federal ajudar mais a cidade de Curitiba, devolvendo recursos dos impostos aqui gerados na proporção da contribuição. Isto pode ser feito também com o metrô, pelo PAC, como a União já fez no Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e Recife.”
Segundo o vereador Mario Celso Cunha (PSB), o governo federal tem obrigação de devolver os valores pagos em impostos, mas vem fazendo isto de forma lenta. “Inclusive, os recursos do FGTS, que é dinheiro do trabalhador e não do governo federal. Estes valores apenas são administrados pela Caixa Econômica, mas são dos trabalhadores brasileiros.”
Mario Celso afirma que o PT escalou o vereador Pedro Paulo para bater na administração de Beto Richa, mas o líder da oposição vem fazendo isto de forma folclórica, mostrando dados irreais e fantasiosos. “O povo de Curitiba já rejeitou este tipo de acusação leviana nas urnas”, diz. O vereador lembra que o Promobi é financiado pelo BNDES e a prefeitura paga juros e correção. E só consegue o empréstimo porque tem capacidade de endividamento e certidão do Tribunal de Contas, “ao contrário de muitas prefeituras do PT.” Sobre o Pronasci, o vereador declara que “só existem os recursos porque os projetos de Curitiba são notáveis e sempre há contrapartida (capacitação, equipamentos, mobiliários, etc), o mesmo acontecendo com o PAC.
O líder do prefeito destaca que muitos recursos da Cohab não aparecem no Orçamento, pois são frutos de convênios, parcerias e projetos combinados. Conforme Mario Celso, a previsão de recursos a serem aplicados em 2009 em programas de urbanização de favelas, atendimento da fila e titulação (regularização fundiária) é de R$ 273 milhões. “Na urbanização das favelas, os recursos da prefeitura somam 60%, enquanto do governo federal chegam a 40%, sendo que, na titulação, a prefeitura entra com 100% do total e, no atendimento à fila, os maiores recursos vêm do FGTS, que, repito, é dinheiro do trabalhador e não do governo federal.”
Mario Celso diz que “há espaço para o governo federal ajudar mais a cidade de Curitiba, devolvendo recursos dos impostos aqui gerados na proporção da contribuição. Isto pode ser feito também com o metrô, pelo PAC, como a União já fez no Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e Recife.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba