Curitiba é pioneira na destinação correta do lixo eletrônico
Durante o mês de setembro, 44 estudantes do curso de engenharia elétrica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) dedicarão parte das suas horas livres para conscientizar os habitantes de Curitiba sobre a importância da destinação correta do lixo tecnológico.
Panfletos educativos serão distribuídos no bairro Rebouças, incentivando que os moradores livrem-se das peças eletrônicas fora de uso, entregando-as na própria UTFPR ou em uma ONG especializada na reciclagem desse material, no Sítio Cercado. A medida reforça o pioneirismo da capital do Paraná como um pólo de referência em ações socioambientais.
Pioneirismo
No dia 15 de junho, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, sancionou uma lei que dispõe sobre o tratamento e destinação final diferenciada de resíduos especiais, de autoria dos vereadores João Cláudio Derosso (PSDB), presidente da Câmara Municipal, Julieta Reis (DEM) e João do Suco (PSDB).
Inédita no Brasil, a legislação responsabiliza as empresas que trabalham com pneumáticos, pilhas, baterias, lâmpadas, tintas, solventes, óleos lubrificantes, equipamentos e componentes eletrônicos pelo descarte final destes produtos. A ideia é minimizar os impactos negativos ao meio ambiente e proteger a saúde pública.
Bom exemplo
A iniciativa dos vereadores curitibanos chegou a despertar o interesse de industriais mineiros, que convidaram a Câmara de Curitiba a participar do 3° Seminário de Produção e Consumo Sustentável, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) no mês de agosto. “Os organizadores do evento souberam da nossa iniciativa pela internet e convidaram a Câmara para participar, por considerarem a gestão do lixo tecnológico um tema importante para a sustentabilidade das cidades brasileiras”, explica o vereador João do Suco, que representou o Legislativo na ocasião.
Para Derosso, o surgimento de novas medidas socioambientais é um assunto atual, condizente com a evolução tecnológica atingida pela sociedade. “O descarte do lixo tecnológico é um assunto que vem conquistando cada vez mais espaço nos debates referentes à preservação ambiental. O lixo produzido pela internet é de fácil eliminação, já o lixo tecnológico não é. Falta informação de como se desfazer dele”, justifica o parlamentar.
“Com a nova lei, os revendedores precisam se comprometer a receber os resíduos no próprio estabelecimento, em local ambientalmente adequado e sinalizado, onde o lixo tecnológico poderá permanecer até a coleta pelo fabricante ou importador”, explica a vereadora Julieta Reis.
Panfletos educativos serão distribuídos no bairro Rebouças, incentivando que os moradores livrem-se das peças eletrônicas fora de uso, entregando-as na própria UTFPR ou em uma ONG especializada na reciclagem desse material, no Sítio Cercado. A medida reforça o pioneirismo da capital do Paraná como um pólo de referência em ações socioambientais.
Pioneirismo
No dia 15 de junho, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, sancionou uma lei que dispõe sobre o tratamento e destinação final diferenciada de resíduos especiais, de autoria dos vereadores João Cláudio Derosso (PSDB), presidente da Câmara Municipal, Julieta Reis (DEM) e João do Suco (PSDB).
Inédita no Brasil, a legislação responsabiliza as empresas que trabalham com pneumáticos, pilhas, baterias, lâmpadas, tintas, solventes, óleos lubrificantes, equipamentos e componentes eletrônicos pelo descarte final destes produtos. A ideia é minimizar os impactos negativos ao meio ambiente e proteger a saúde pública.
Bom exemplo
A iniciativa dos vereadores curitibanos chegou a despertar o interesse de industriais mineiros, que convidaram a Câmara de Curitiba a participar do 3° Seminário de Produção e Consumo Sustentável, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) no mês de agosto. “Os organizadores do evento souberam da nossa iniciativa pela internet e convidaram a Câmara para participar, por considerarem a gestão do lixo tecnológico um tema importante para a sustentabilidade das cidades brasileiras”, explica o vereador João do Suco, que representou o Legislativo na ocasião.
Para Derosso, o surgimento de novas medidas socioambientais é um assunto atual, condizente com a evolução tecnológica atingida pela sociedade. “O descarte do lixo tecnológico é um assunto que vem conquistando cada vez mais espaço nos debates referentes à preservação ambiental. O lixo produzido pela internet é de fácil eliminação, já o lixo tecnológico não é. Falta informação de como se desfazer dele”, justifica o parlamentar.
“Com a nova lei, os revendedores precisam se comprometer a receber os resíduos no próprio estabelecimento, em local ambientalmente adequado e sinalizado, onde o lixo tecnológico poderá permanecer até a coleta pelo fabricante ou importador”, explica a vereadora Julieta Reis.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba