Criado sindicato dos servidores da Câmara de Curitiba
A criação de um sindicato próprio para a categoria foi decidida nesta quinta-feira (19), durante assembleia geral que reuniu servidores efetivos, temporários, aposentados e pensionistas. Conforme o estatuto aprovado pela categoria profissional, o nome da entidade será Sindicato dos Servidores da Câmara Municipal de Curitiba (SindiCâmara). A decisão permite que a instituição participe de um grupo organizado de entidades, que reúne Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas, Tribunais de Contas e o Congresso Federal.
Os participantes da assembleia também elegeram a primeira diretoria do SindiCâmara, cujo mandato será de três anos. Magali Antunes será a presidente da entidade, Maria Helena Derosso a 1ª vice-presidente e Ariel Ventura Andrade, o 2° vice-presidente. Rubem Antônio Baby e Luiz Roberto serão, respectivamente, 1° e 2° secretários. A tesouraria será exercida por Luiz Guilherme e Raquel Taunay. O Conselho Fiscal do SindiCâmara será formado por Robson Teles da Silva, Arthur Miranda Jr., Lúcia Xavier Simões, Isabel Mendes e Ewerton Cesário Peres, ficando como suplentes Denise Souza, Relindo Schlegel e Gilmar Corrêa.
“Hoje foi realizada uma assembleia histórica na Câmara de Curitiba, que reuniu um grande número de servidores e aposentados. Com a participação de todos, aprovamos o estatuto e criamos o SindiCâmara, após superarmos disputas judiciais com o Sismuc”, explica a presidente da entidade, Magali Antunes. “Eles questionavam a territorialidade da nossa entidade, mas não houve problema, pois o estatuto do Sismuc só contempla servidores da administração direta, indireta, autarquias e fundações da prefeitura de Curitiba. Nós somos servidores do poder Legislativo, não do Executivo”, completa Antunes.
O servidor Robson Teles da Silva, do Conselho Fiscal, reforça a especificidade do sindicato criado pelos servidores da Câmara de Curitiba. “Em Porto Alegre, por exemplo, os servidores da Câmara possuem sindicato próprio desde 1989. No Brasil, já existem até a Confederação dos Servidores do Poder Legislativo e Tribunais de Contas do Brasil (Confelegis), fundada em 2010, e a Federação Nacional dos Servidores do Poder Legislativo e Tribunais de Contas do Brasil, de 2009”, argumenta Silva. Durante a assembleia de fundação, ficou decidido que os membros da diretoria eleita não receberão remuneração para o exercício dos mandatos. Também não haverá contribuição compulsória dos servidores, pois não há dispositivo legal que autorize a obrigatoriedade. Quem desejar associar-se ao sindicato, contribuirá voluntariamente com o Sindicâmara
Os participantes da assembleia também elegeram a primeira diretoria do SindiCâmara, cujo mandato será de três anos. Magali Antunes será a presidente da entidade, Maria Helena Derosso a 1ª vice-presidente e Ariel Ventura Andrade, o 2° vice-presidente. Rubem Antônio Baby e Luiz Roberto serão, respectivamente, 1° e 2° secretários. A tesouraria será exercida por Luiz Guilherme e Raquel Taunay. O Conselho Fiscal do SindiCâmara será formado por Robson Teles da Silva, Arthur Miranda Jr., Lúcia Xavier Simões, Isabel Mendes e Ewerton Cesário Peres, ficando como suplentes Denise Souza, Relindo Schlegel e Gilmar Corrêa.
“Hoje foi realizada uma assembleia histórica na Câmara de Curitiba, que reuniu um grande número de servidores e aposentados. Com a participação de todos, aprovamos o estatuto e criamos o SindiCâmara, após superarmos disputas judiciais com o Sismuc”, explica a presidente da entidade, Magali Antunes. “Eles questionavam a territorialidade da nossa entidade, mas não houve problema, pois o estatuto do Sismuc só contempla servidores da administração direta, indireta, autarquias e fundações da prefeitura de Curitiba. Nós somos servidores do poder Legislativo, não do Executivo”, completa Antunes.
O servidor Robson Teles da Silva, do Conselho Fiscal, reforça a especificidade do sindicato criado pelos servidores da Câmara de Curitiba. “Em Porto Alegre, por exemplo, os servidores da Câmara possuem sindicato próprio desde 1989. No Brasil, já existem até a Confederação dos Servidores do Poder Legislativo e Tribunais de Contas do Brasil (Confelegis), fundada em 2010, e a Federação Nacional dos Servidores do Poder Legislativo e Tribunais de Contas do Brasil, de 2009”, argumenta Silva. Durante a assembleia de fundação, ficou decidido que os membros da diretoria eleita não receberão remuneração para o exercício dos mandatos. Também não haverá contribuição compulsória dos servidores, pois não há dispositivo legal que autorize a obrigatoriedade. Quem desejar associar-se ao sindicato, contribuirá voluntariamente com o Sindicâmara
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