Crédito assegura obras a carentes
Obras que vão transformar o panorama de assentamentos precários de Curitiba ligados às bacias dos rios Barigüi, Iguaçu, Belém e Atuba terão realização garantida com a aprovação, em primeiro turno, de crédito adicional pela Câmara Municipal, na tarde desta segunda-feira (2).
A mensagem enviada pela Prefeitura prevê custos de R$ 12,5 milhões para implantação de infra-estrutura básica com drenagem de águas pluviais, energia elétrica e iluminação pública, além de pavimentação de ruas e construção de unidades habitacionais. Estão previstas, ainda, recuperação de áreas ambientalmente degradadas e ações de apoio ao desenvolvimento social nas bacias citadas.
O crédito aprovado pela Casa está composto por protocolo de cooperação federativa do Ministério das Cidades, através da Caixa Econômica Federal, e também por reserva de caixa da Prefeitura de 2007, específica para esta área. São recursos provenientes de anulação parcial de dotação orçamentária.
Discutida em plenário por diversos vereadores, a mensagem, que teve aprovação unânime dos 29 presentes à sessão, também passou pela discussão de mérito da bancada de oposição. Falaram a Professora Josete e o líder Pedro Paulo, na tribuna, e Roseli Isidoro, que, da bancada, fez observações sobre as inúmeras áreas que a cidade ainda precisa regularizar, além de fazer referência à pequena metragem de cada habitação. Todos enfatizaram a necessidade dos governos municipais se engajarem às metas nacionais de levar habitação às classes mais pobres, com moradias dignas e de qualidade, “cujas ações têm merecido substancial repasse de viabilização.”
Para o vereador Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, “as defesas feitas têm procedência e devem representar a prioridade de cada governo municipal, o que está acontecendo em Curitiba com a atual administração.”
A mensagem enviada pela Prefeitura prevê custos de R$ 12,5 milhões para implantação de infra-estrutura básica com drenagem de águas pluviais, energia elétrica e iluminação pública, além de pavimentação de ruas e construção de unidades habitacionais. Estão previstas, ainda, recuperação de áreas ambientalmente degradadas e ações de apoio ao desenvolvimento social nas bacias citadas.
O crédito aprovado pela Casa está composto por protocolo de cooperação federativa do Ministério das Cidades, através da Caixa Econômica Federal, e também por reserva de caixa da Prefeitura de 2007, específica para esta área. São recursos provenientes de anulação parcial de dotação orçamentária.
Discutida em plenário por diversos vereadores, a mensagem, que teve aprovação unânime dos 29 presentes à sessão, também passou pela discussão de mérito da bancada de oposição. Falaram a Professora Josete e o líder Pedro Paulo, na tribuna, e Roseli Isidoro, que, da bancada, fez observações sobre as inúmeras áreas que a cidade ainda precisa regularizar, além de fazer referência à pequena metragem de cada habitação. Todos enfatizaram a necessidade dos governos municipais se engajarem às metas nacionais de levar habitação às classes mais pobres, com moradias dignas e de qualidade, “cujas ações têm merecido substancial repasse de viabilização.”
Para o vereador Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, “as defesas feitas têm procedência e devem representar a prioridade de cada governo municipal, o que está acontecendo em Curitiba com a atual administração.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba