CPI enviará notificação extrajudicial aos ausentes
O assessor especial de governo para assuntos de Curitiba e presidente municipal do PMDB, Doático Santos, deverá ser notificado extrajudicialmente a comparecer à CPI das Invasões da Câmara de Curitiba. A informação é do vereador Roberto Hinça (PDT), relator da comissão, durante a reunião desta segunda-feira (04). Presidida por Tico Kuzma (PPS), a CPI ouviu representantes de movimentos populares, que afirmaram não ter qualquer envolvimento com as últimas ocupações irregulares na cidade. Alegaram, ainda, falta de política habitacional e especulação imobiliária em Curitiba.
A expectativa do grupo, segundo Luiz Carlos da Silva Herlain, da Central de Movimentos Populares, é que o relatório final da comissão apresente plano de habitação e fundo municipal, para execução até o final do ano. Os representantes dos movimentos afirmam que há mais de 400 mil pessoas morando irregularmente em Curitiba e a palavra “invasões” causa constrangimento.
Tico Kuzma e os vereadores Serginho do Posto (PSDB) e Valdenir Dias (PSB) reafirmaram os objetivos da CPI, ressaltando que não há criminalização nem marginalização contra os movimentos sociais. O vereador Pastor Valdemir Soares (PR), ex-presidente da Cohab, destacou a importância destes movimentos para a companhia nas discussões técnicas, visando a ampliação das ações.
“Não estamos do lado contrário da causa. Iremos elaborar um relatório de acordo com o que ouvimos aqui, independentemente de agradar alguém ou não. Queremos mostrar questões relativas à habitação e pensar em soluções”, explicou Hinça, criticando a falta de entendimento por parte dos movimentos populares das propostas da comissão.
Além de Herlain, foram ouvidos Carlos Maia, da Confederação Nacional das Associações de Moradores; Maria da Graça Silva de Souza, da União Nacional por Moradia Popular, e Hilma de Lourdes Santos, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia.
A expectativa do grupo, segundo Luiz Carlos da Silva Herlain, da Central de Movimentos Populares, é que o relatório final da comissão apresente plano de habitação e fundo municipal, para execução até o final do ano. Os representantes dos movimentos afirmam que há mais de 400 mil pessoas morando irregularmente em Curitiba e a palavra “invasões” causa constrangimento.
Tico Kuzma e os vereadores Serginho do Posto (PSDB) e Valdenir Dias (PSB) reafirmaram os objetivos da CPI, ressaltando que não há criminalização nem marginalização contra os movimentos sociais. O vereador Pastor Valdemir Soares (PR), ex-presidente da Cohab, destacou a importância destes movimentos para a companhia nas discussões técnicas, visando a ampliação das ações.
“Não estamos do lado contrário da causa. Iremos elaborar um relatório de acordo com o que ouvimos aqui, independentemente de agradar alguém ou não. Queremos mostrar questões relativas à habitação e pensar em soluções”, explicou Hinça, criticando a falta de entendimento por parte dos movimentos populares das propostas da comissão.
Além de Herlain, foram ouvidos Carlos Maia, da Confederação Nacional das Associações de Moradores; Maria da Graça Silva de Souza, da União Nacional por Moradia Popular, e Hilma de Lourdes Santos, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba