Coral Santa Cecília completa 70 anos
“Quem canta reza duas vezes”. Foi com a frase de Santo Agostinho que José Gorski, ex-vereador e membro do Coral Santa Cecília, agradeceu a homenagem em comemoração aos 70 anos de atividade do coral. A solenidade, de iniciativa da vereadora Julieta Reis (DEM), aconteceu na noite desta segunda-feira (26), no auditório do anexo II da Câmara de Curitiba. A cerimônia contou com a presença do padre Gabriel Figura, pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, conhecida como Igreja dos Passarinhos.
Na saudação, Julieta Reis sintetizou a trajetória do coral desde quando começaram as atividades, em maio de 1939, por iniciativa de Maria do Rosário e Adelaide Schneider, até os dias de hoje. “Tudo começou antes mesmo da fundação da paróquia, com novenas e terços rezados nas residências do Bigorrilho e Campina do Siqueira”, disse, lembrando das dificuldades e sacrifícios para comparecer aos ensaios na época. “Era preciso enfrentar picadas, ruas mal iluminadas, lamacentas”, acrescentou.
Mas, segundo a parlamentar, o coral ganhou espaço e força com o passar dos anos. A grande reativação aconteceu em 1952, por ocasião da criação da paróquia. Porém, enfatizou Julieta, “aos coralistas não bastava ser apenas participantes diretos da liturgia. Eram destaque nas quermesses, campanhas, etc. Incansáveis na construção da nova igreja estavam sempre presentes, trabalhando também a parte material. Tanta atividade resultou numa união que expandiu ainda mais com a participação dos familiares.”
Em 1999, o padre Gabriel Figura assumiu a paróquia e com ele foram adotadas novas diretrizes e cantos. Em 2004, o coral lançou o primeiro CD, “cuja aceitação fez com que já esteja em sua segunda edição”, frisou Julieta. O Encontro de Corais de Música Sacra, que acontece anualmente com objetivo de incentivar novos cantores e divulgar a música religiosa, também recebeu destaque.
Após a entrega dos votos de louvor ao coordenador artístico do coral, Eugênio Hohmann, e ao presidente, Clemente Panek, José Gorski agradeceu a homenagem em nome dos demais coralistas. “O canto coral é a maior expressão de toda a arte e da linguagem do homem. Isto baseado no conceito universal de que a música é a rainha de todas as artes e, dentro da música, a voz humana é o melhor instrumento musical. Somente ela é capaz de unir numa só produção a música e a poesia.”
Na saudação, Julieta Reis sintetizou a trajetória do coral desde quando começaram as atividades, em maio de 1939, por iniciativa de Maria do Rosário e Adelaide Schneider, até os dias de hoje. “Tudo começou antes mesmo da fundação da paróquia, com novenas e terços rezados nas residências do Bigorrilho e Campina do Siqueira”, disse, lembrando das dificuldades e sacrifícios para comparecer aos ensaios na época. “Era preciso enfrentar picadas, ruas mal iluminadas, lamacentas”, acrescentou.
Mas, segundo a parlamentar, o coral ganhou espaço e força com o passar dos anos. A grande reativação aconteceu em 1952, por ocasião da criação da paróquia. Porém, enfatizou Julieta, “aos coralistas não bastava ser apenas participantes diretos da liturgia. Eram destaque nas quermesses, campanhas, etc. Incansáveis na construção da nova igreja estavam sempre presentes, trabalhando também a parte material. Tanta atividade resultou numa união que expandiu ainda mais com a participação dos familiares.”
Em 1999, o padre Gabriel Figura assumiu a paróquia e com ele foram adotadas novas diretrizes e cantos. Em 2004, o coral lançou o primeiro CD, “cuja aceitação fez com que já esteja em sua segunda edição”, frisou Julieta. O Encontro de Corais de Música Sacra, que acontece anualmente com objetivo de incentivar novos cantores e divulgar a música religiosa, também recebeu destaque.
Após a entrega dos votos de louvor ao coordenador artístico do coral, Eugênio Hohmann, e ao presidente, Clemente Panek, José Gorski agradeceu a homenagem em nome dos demais coralistas. “O canto coral é a maior expressão de toda a arte e da linguagem do homem. Isto baseado no conceito universal de que a música é a rainha de todas as artes e, dentro da música, a voz humana é o melhor instrumento musical. Somente ela é capaz de unir numa só produção a música e a poesia.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba