Copel apresenta relatório sobre energia eólica

por Assessoria Comunicação publicado 21/06/2012 16h50, última modificação 02/09/2021 09h20
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) apresentou, nesta quarta-feira (20), relatório em resposta a pedido de informações sobre o potencial e a exploração da energia eólica no estado. O requerimento havia sido feito pelo vereador Professor Galdino (PSDB), em maio. Segundo a estatal, o Paraná foi pioneiro no país a ter um mapeamento completo dos recursos eólicos, em 1999. No mesmo ano, entrou em operação a primeira usina da Região Sul voltada à tecnologia limpa, no município de Palmas.
A Copel afirma que a usina, com seus cinco geradores de 500 kw, serviu como modelo experimental. Porém, o principal empecilho para a energia eólica, ainda de acordo com o relatório, é o modelo de comercialização, por leilões de energia, que geralmente desvaloriza a produção local, diante da produção de energias do Nordeste e do extremo Sul, cujo custo é menor.
O vereador defende que, frente ao debate sobre a sustentabilidade, questões como as apresentadas no relatório são de interesse público e, portanto, devem ser disponibilizadas à população. “Creio que temos que pensar, continuamente, meios sustentáveis de suprir nossas demandas de energia. Portanto, estamos disponibilizando esse material para que a população tenha ciência”, completa.
Lixeiras
Galdino apresentou, na última semana, requerimento à prefeitura relativo a  estudos para novas lixeiras. Os recipientes, para ele, devem ser mais baratos e resistentes. O parlamentar diz que a reivindicação partiu de relatos da população e do grande número de lixeiras quebradas, queimadas ou simplesmente arrancadas do chão, em atos de vandalismo.
O documento sugere que o Executivo dê preferência a materiais resistentes, ao invés de privilegiar a estética. “É preciso que a população encontre onde depositar seu lixo sem a necessidade de grandes caminhadas. Isso não será dificuldade para o corpo técnico da prefeitura que, além de ser extremamente preparado, já tem bons antecedentes no que se trata de elaborar equipamentos e campanhas voltadas para a questão do lixo”, justifica.